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FLORES

FLORES
FICA SEMPRE UM POUCO DE PERFUME NAS MÃO QUE OFERECEM ROSAS

quinta-feira, 4 de março de 2010

TENHO EM MIM

UMA REUNIÃO MEDIUNICA EU ESTAVA GRAVIDA DO SAULO. FUI UM NEGRO ESCRAVO DA ÉPOCA DA ESCRAVIDÃO AQUI NO BRASIL QUE FOI TIRADO DE SUA FAMÍLIA SEPARADO PELA DOR DE UMA ÉPOCA QUE NÃO TEMOS IDÉIA DE COMO FOI. ELE QUERIA VINGANÇA DO SENHOR DE ENGENHO QUE HAVIA TIRADO ELE . ELE QUESTIONAVA O PEDRO THIAGO QUE ERA ORADOR, SE ELE JA HAVIA SIDO TIRADO DOS FILHOS E DA ESPOS QUE TANTO AMAVA, FOI A REUNIÃO PRATICAMENTE TODA NESSE EMBATE ELE ESTAVA MASI TRISTE DO QUE REVOLTADO FOI LINDO. PODERIAMOS TER GRAVADO. MAIS NÃO O FIZEMOS, NO FINAL O PEDRO TIAGO TEVE UMA INTUIÇÃO DO PRETO VELHO DA SENSALA E CUJO O NOME ERA JOAQUIM. E ELE VEIO TIRAR O AMIGO E IRMÃO DAQUELE LAÇO TRISTE DE DOR E ARMAGURA..
FIQUE COM DEUS MEU AMIGO E ANJO JOSE FICA EM PAZ QUE A PAZ DO SENHRO ESTEJA SEMPRE DO TEU LADO QUE ASSIM SEJA

QUERIA QUE FOSSE

QUERIA EU QUE FOSSE DESSE JEITINHO QUE ESTA SENDO MOSTRADO AQUI NA NOVELA VALE A PENA VER DE NOVO. MILITANTE DA CAUSA ESPÍRITA, MÉDIUM E FREQUENTADORA DE UMA REUNIÃO MEDIUNICA. SE FOSSE ASSIM TUDO TÃO RÁPIDO E UMA CONVERSA TÃO FRANCA E ABERTA NÃO SAIRÍAMOS DE LÁ TÃO DESGASTADOS AS VEZES. AGORA OS ESPÍRITOS NÃO SE AMEDONTRAM COM NADA NÃO MUITO PELO CONTRARIO ELES RIEM MUITAS VEZES DE NÓS. SIMPLES MORTAIS.
BOM MAIS ISSO JÁ É UM COMEÇO JA ESTÃO MOSTRANDO NA TV JA VAI MUITO.
AGORA ELES MANDAM NA NOSSA VIDA MUITO MAIS QUE PENSAMOS E ACHAMOS.
sabe aqueles pensamentos que temos que pensamos depois nossa como eu fui capaz de pensar naquilo. Aquela coisa que fizemos e depois pensamos assim: Nossa como fui capaz de pensar .
pensem nisso.

Não quero esse desespero para ninguém, diz mãe de menino trancado em creche

Não quero esse desespero para ninguém, diz mãe de menino trancado em creche

Mulher precisou pular muros e quebrar janela para resgatar filho.
Prefeitura de Vinhedo abriu sindicância para investigar o caso.

Do G1, com informações do SPTV e do Jornal Hoje

A mãe do menino de 3 anos que ficou trancado dentro da sala de aula de uma creche em Vinhedo, a 79 km de São Paulo, na quarta-feira (3), registrou um boletim de ocorrência sobre o caso – segundo ela, para que o mesmo não aconteça com outras crianças. Ela precisou pular dois muros e quebrar uma janela para resgatar o filho depois que uma funcionária disse que não havia mais ninguém no local.

Veja o site do SPTV

Veja o site do Jornal Hoje


“Uma funcionária falou que não tinha nenhuma criança, que todas foram embora”, contou a auxiliar de produção Liliane dos Santos. “Fiz o BO para isso não acontecer com outras crianças. O desespero que eu passei não quero que ninguém passe”.

Após receber a informação de que seu filho não estava no local, Liliane o procurou na casa de parentes. Sem sucesso, ela voltou à creche. Foi quando percebeu que o filho ainda estava no local. “Na hora que eu cheguei no portão eu escutei o choro dele”, afirmou.

“Depois que ele viu que eu estava lá ele ficou mais calmo. A Guarda Municipal chegou e pouco depois a funcionária chegou e abriu”, disse Liliane.

A prefeitura de Vinhedo abriu uma sindicância para investigar o que aconteceu. Os funcionários da creche começarão a ser ouvidos ainda nesta quinta-feira (4). “Essas monitoras de creche, a responsabilidade delas é cuidar das crianças, fehcar a sala e vistoriar, ver se alguém não estava lá dentro. Falharam, e vamos tomar medidas enérgicas“, explicou Jaime Cruz, secretário de educação da cidade.

Na manhã desta quinta, ainda assustado, o menino não quis voltar para a creche. Preocupada com a reação do filho, a mãe faltou do trabalho para ficar ao lado dele. “Fui levantar ele para ele ir para a creche e ele falou que não ia. Que ele ia ficar trancado”, disse Liliane.

Para os psicólogos, ficar desprotegido e sozinho provoca uma reação natural de medo. Um sentimento que deixa o organismo em estado de alerta, como se tudo fosse acontecer outra vez. Por isso, a partir daí é comum a criança apresentar mudanças de comportamento.

A psicóloga Patrícia Piazzon Queiroz explica que o sentimento de medo excessivo pode durar de um a seis meses. Se passar disso, é preciso procurar ajuda médica. E diz que numa situação assim, os pais precisam demonstrar que estão ainda mais próximos dos filhos.

Perante ao mal

Sei que não é tão simples assim.. Mais não custa nada comercarmos a tentar!



A lei de talião representou um progresso nos costumes da Humanidade.

Em decorrência dela, a vingança passou a ter limites.

Antes, por conta de uma ofensa, considerava-se justo dizimar toda a família do ofensor.

Depois, passou a ser olho por olho e dente por dente.

Ou seja, o mal que se retribuía não podia ser maior do que o recebido.

Jesus Cristo veio trazer a contribuição definitiva nessa seara.

Assentou que não se deveria resistir ao mal.

Que se alguém batesse na face direita, era preciso oferecer também a esquerda.

Que se alguém tomasse a vestimenta, convinha deixar também a capa.

Que se alguém obrigasse a andar uma milha, era para andar com ele duas.

São palavras fortes e plenas de simbolismo.

Por certo não significam se deva permitir que a agressividade e a violência tomem conta da Terra.

Não constituem autorização ou incentivo a que os fracos se transformem em besta de carga dos fortes.

Seu significado profundo parece ser o de que apenas o amor é eficiente no enfrentamento com o mal e os maus.

O revide, o ressentimento e o desejo de vingança apenas prolongam os desequilíbrios humanos.

Sob a égide do Cristo, deve instalar-se uma nova ordem de paz e generosidade.

O discípulo de Jesus é pacífico e pacificador.

Ele é manso, compreensivo, ordeiro e confiante na Justiça Divina.

Perante uma ofensa, em geral três condutas são possíveis: revidar, fugir ou oferecer a outra face.

O revide implica a continuação da luta e do desequilíbrio.

A fuga transfere o clima de ódio para solução futura e denota fraqueza moral, que estimula o violento.

A última alternativa é sem dúvida a mais difícil.

Perante a ofensa, oferecer a face contrária, a do perdão.

Esse ato de grandeza, consistente na imediata compreensão do desequilíbrio que há em qualquer ato mau, desestabiliza o agressor.

De repente, ele se vê lamentável como é, perante a serenidade do ofendido.

A violência tende a morrer asfixiada no algodão da paz que envolve quem ama.

É impossível vencer alguém com grandeza moral.

Em face dele, toda vitória é aparente e com sabor de cinzas.

Alguém em paz e pronto a desapegar-se da manta e da capa.

Que tem paciência e caminha mais do que o solicitado ao lado de quem lhe impõe o esforço.

Certamente não é fácil adotar esse gênero de conduta.

Entretanto, Jesus não apenas ensinou, como exemplificou.

Soube doar-Se em holocausto e Sua proposta vitoriosa segue transformando lentamente a Humanidade.

E é Dele o convite que ressoa através dos séculos:

Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me!

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 13 do livro
A mensagem do Amor Imortal,
pelo Espírito Amélia Rodrigues,
psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
Em 04.03.2010.

quarta-feira, 3 de março de 2010

essa vida me da raiva

gente to cansada de tanta discriminação nessa vida. Agora essa médica vai ter o que merece. A vai isso ela pode ter certeza. DEUS não falha. não mesmo...

segunda-feira, 1 de março de 2010

Tremor no agreste de PE não tem relação com o do Chile

remor no agreste de PE não tem relação com o do Chile

O tremor que atingiu o agreste de Pernambuco no final da noite do último sábado não tem relação com o terremoto de 8,8 graus na escala Richter que atingiu o Chile menos de 24 horas antes. A afirmação é do coordenador do Departamento de Sismologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Joaquim Ferreira. De acordo com informações da UFRN, o tremor atingiu 2,4 graus, e seu epicentro foi localizado em uma área rural entre os municípios de Caruaru e São Caetano, a cerca de 150 quilômetros da capital, Recife.

Mesmo tendo sido sentido por moradores das duas cidades - que relatam a observação de movimentos de móveis e lustres, além de sensações de náuseas e tonturas - o sismo não provocou nenhum dano material e não causou vítimas. A Defesa Civil de Caruaru e o Corpo de Bombeiros da cidade receberam ligações de moradores, mas diante da ausência de sinais de maior gravidade não chegaram sequer a acionar a Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe). "Estamos acompanhando os relatos com atenção. Mas tudo está sob controle e por isso os órgãos municipais não nos acionaram", destacou o coordenador executivo do órgão, o tenente-coronel Ivan Ramos.

Segundo especialistas da UFRN, este tipo de fenômeno é comum na região, que fica localizada em uma falha geológica de 254 km de extensão, que vai do Recife até a cidade de Arcoverde, no sertão do estado. O último registro de tremor havia sido feito no dia 25 de novembro do ano passado. Na ocasião, o sismo atingiu 2,1 graus e também não causou maiores transtornos. A maioria dos tremores, segundo os técnicos, ocorre em uma profundidade que vai de quatro a seis quilômetros.

O maior abalo sísmico já registrado na área aconteceu em Caruaru, em 20 de maio de 2006, e atingiu 4 graus. Três estações sismológicas são monitoradas pela UFRN na região, em Caruaru, Sanharó e Gravatá. De acordo com o coordenador da Defesa Civil de Caruaru, Evandro Barreto, o clima na região é de tranquilidade. "É claro que na hora em que o tremor acontece, as pessoas ficam preocupadas. Mas como não há efeitos mais graves, sem feridos ou desabamentos não há maiores problemas", destacou.

O farmacêutico Hugo Abreu, de 38 anos, estava chegando em casa, por volta das 22h30, quando sentiu os efeitos do tremor. "Foi leve. O portão que eu tinha acabado de abrir fechou-se. Fiquei tonto, como se estivesse andando para trás. Mas só desconfiei que fosse um tremor quando olhei para as lâmpadas do jardim e elas estava balançando e não havia vento", afirmou o farmacêutico, que mora no bairro de Maurício de Nassau, na região central de Caruaru.

FONTE INTERNET MSN NOTÍCIAS

LEVAR O AMOR

Que eu leve o amor... A mim, em primeiro lugar.

Que eu leve o amor para dentro de mim e que todo auto-ódio se converta em chance, em nova chance.

Que eu me dê novas chances... De amar de novo, de acertar de novo, de dar ao menos um pequeno passo adiante, afastando-me da estagnação.

Onde houver ódio em mim, que eu leve o amor; não esse amor de plástico, disfarçado de complacência, que mais me engana do que me enobrece.

Que seja um amor maduro, que proclama seguro: Eu sei quem sou! Eu sei quem quero ser!

* * *

Que eu leve o amor... À minha família.

Onde houver ódio em minha família, que eu leve o amor...

Que eu seja a luz, mesmo que pequenina, a iluminar a escuridão dos dias difíceis em meu lar.

Que eu leve o amor aos que sofrem em silêncio e não querem falar de suas mazelas. Que minhas preces e meu sorriso os guarde em paz...

Que eu leve o amor quando seja ofendido, maltratado, menosprezado, esquecido. Que eu lembre de oferecer a outra face do ensino do Cristo.

Que eu leve o amor quando meus filhos sejam ingratos. Que minha ternura não seque tão facilmente.

Que eu leve o amor quando meus pais não me compreendam e não sejam os pais que gostaria de ter.

Que minha compreensão desperte de seu sono e perceba que eles buscam acertar, que buscam dar o melhor de si, embora nem sempre tenham êxito.

São os pais que preciso. São os pais que me amam.

Que eu leve o amor quando o romance esfriar e algumas farpas de gelo me ferirem o coração.

São os espinhos da convivência. Não precisam se transformar em ódio se o amor assim desejar.

Que eu leve o amor... Aos meus inimigos.

Que eu leve o amor mesmo a quem não me tem amor.

Que eu respeite. Que eu compreenda. Que eu não me entregue ao ódio tão facilmente.

Que eu leve o amor aos que me querem mal, evitando aumentar seu ódio com meu revide, com minha altivez.

Que ore por eles. Que lhes peça perdão em prece, mesmo muitas vezes não recordando dos equívocos que macularam seus corações.

Que lhes mostre que ontem errei, mas que hoje estou diferente, renovado, disposto a reconstruir o que destruí.

Que eu leve o amor... A minha sociedade.

Que eu leve o amor aos que não conheço, mas que fazem parte de meu mundo.

Que eu aprenda a chamá-los todos de irmãos...

Que eu leve o amor ao mundo, perfumando a Terra com bons pensamentos, com otimismo, com alegria.

Que eu leve o amor aos viciados em más notícias, aos pessimistas, aos que já se entregaram à derrota.

Que meu amor os faça ver a beleza da vida, das Leis de Deus, do mundo em progresso gerido por Leis de amor maior.

Que eu leve o amor aos carentes, do corpo e da alma. Que meu sorriso seja a lembrança de que ainda há tempo para mudar, para transformar.

Sou agente transformador. Sou agente iluminador. Sou instrumento da paz no mundo.

Que eu leve o amor...

Redação do Momento Espírita.
Em 10.05.2010.

RAZÕES DO MEU VIVER!

RAZÕES DO MEU VIVER!
REENCARNAÇÃO UMA QUESTÃO DE JUSTIÇA

MUITO OBRIGADA

MUITO OBRIGADA POR VOCÊ VIR ATÉ AQUI E EU PODER COMPARTILHAR COM VOCE UM POUCO DO MEU DIA À DIA!
Quem tem condições

O perfeito entendimento entre as criaturas ainda é raro no mundo.
Os laços de genuína afinidade são tesouros preciosos, a serem carinhosamente mantidos.
Entretanto, não é possível conviver apenas com quem partilha das mesmas ideias.
Nos mais variados setores da existência, os atritos por vezes surgem.
No recesso do lar, irmãos nem sempre se entendem. Pais e filhos têm ideais diferentes.
Esposos frequentemente não encontram um denominador comum na condução dos destinos da família.
No setor profissional, também há criaturas com as quais o relacionamento é trabalhoso e difícil. Nessas horas críticas é que se revela o valor individual.
O primeiro impulso é o de esperar ser compreendido.
As próprias ideias sempre parecem mais acertadas do que as alheias.
As soluções que o próprio coração alvitra costumam se afigurar mais justas do que as propostas pelos outros.
O outro é que deve entender, perdoar e ceder.
Contudo, esse gênero de expectativa não costuma ser atendido.
Se ninguém se dispuser a dar o primeiro passo rumo ao entendimento, um pequeno evento pode tomar proporções desastrosas.
Quanto a quem se esforçará mais e melhor pela paz, a maturidade espiritual dos envolvidos é que decide.
Em qualquer situação, vigora o princípio de que ninguém pode dar o que não tem.
O egoísta, vaidoso e arrogante não consegue exemplificar a humildade e facultar a concórdia.
O pervertido não possui condições íntimas de vivenciar a pureza. Tendo essa realidade em mente, procure analisar como você se comporta em situações de confronto.
Procura perdoar, compreender e auxiliar?
Ou se considera demasiado importante para abdicar de sua posição em favor da paz?
Não se trata de ganhar ou de perder, mas de aprender a respeitar opiniões diferentes.
Mesmo quando sua posição é visivelmente a melhor, há como lutar por ela sem ofender e humilhar.
Se você é cristão, seus deveres perante a humanidade são significativos.
Afinal, você precisa ser o sal da Terra e a luz do mundo.
Entre o cristão sincero e os erros do mundo trava-se há longo tempo um silencioso combate.
Só que esse combate não é sanguinolento, mas se estriba no exemplo e na compaixão.
Se o próximo é difícil, cabe-lhe conquistá-lo e gentilmente esclarecê-lo.
Quem está mais preparado para as renúncias que a harmonia social exige?
O descrente ou o idealista?
Ciente disso, torne-se um agente do bem.
Se a vida lhe oportuniza ser aquele que serve e luta pela paz, significa que você tem condições para tanto.
Não desperdice a oportunidade!

Redação do Momento Espírita.Em 11.05.2009.


O amor não seleciona

Era um casal sem filhos. Os anos se somavam e, por mais tentassem, a gravidez nunca se consumava.

Aderiram a sugestões e buscaram exames mais sofisticados que lhes apontaram, enfim, a total impossibilidade de um dia se tornarem pais dos próprios filhos.

Optaram pela adoção e se inscreveram em um programa do município, ficando à espera.

Certo dia, a notícia chegou inesperada pelo telefone: Temos uma criança. Vocês são os próximos da lista. Venham vê-la.

Rapidamente se deslocaram para o local. Pelo caminho se perguntavam: Como será o bebê? Louro? Cabelos castanhos? Miúdo? Olhos negros? Menino ou menina?

Tal fora a alegria na recepção da notícia, que se haviam esquecido de indagar de detalhes.

Vencida a distância, foram recepcionados pela assistente social que os levou ao berçário e apontou um dos bercinhos.

O que eles puderam ver era uma coisinha miúda embrulhada em um cobertor.

Mas a servidora pública esclareceu: Trata-se de um menino. É importante que vocês o desembrulhem e olhem.

Não sei o que acontece pois vários casais o vieram ver e não o levaram. Se vocês não o quiserem, chamaremos o casal seguinte da lista.

Marido e mulher se olharam, ele segurou a mão dela e falou: Querida, talvez a criança seja deficiente ou enferma. Pense, se fosse nosso filho, se o tivéssemos aguardado nove meses, se ele tivesse sido gerado em seu ventre, alimentado por nossas energias, o amaríamos, não importando como fosse.

Por isso, se Deus nos colocou em seu caminho, ele é para nós e o levaremos, certo?

A emoção tomou conta da jovem. Estreitaram-se num amplexo demorado.

É nosso filho, desde já. Foi a resposta.

A enfermeira lhes trouxe o pequeno embrulho. Era um menino de cor negra. A desnutrição esculpira naquele corpo frágil uma obra esquelética, com as miúdas costelas à mostra.

Levaram-no para casa. A primeira mamada foi emocionante. O garotinho sugou com sofreguidão. Pobre ser! Quanta fome passara. Talvez fosse a primeira vez que bebesse leite.

No transcorrer das semanas, o casal descobriu que o pequeno era um poço de enfermidades complicadas. Meses depois, foi a descoberta de uma deficiência mental.

Na medida em que mais problemas surgiam, mais o amavam.

Já se passaram cinco anos. O garoto, ao influxo do amor, venceu a desnutrição e as enfermidades.

Carrega a deficiência, mas aprendeu a falar, embora com dificuldade e todas as noites, quando se recolhe ao leito, enquanto os pais lhe ensinam a orar ao Senhor Jesus, em gratidão pelo dia vencido, ele abraça, espontâneo a um e outro e diz: Mamãe, papai, amo vocês.

Haverá na Terra recompensa maior do que a que se expressa na espontaneidade de um Espírito reconhecido na inocência da infância?

* * *

O filho deficiente necessita muito dos pais. Todo Espírito que chega ao nosso lar, com deficiência e limitação, necessita do nosso amor para que se recupere e supere a própria dificuldade.

O filho deficiente é sempre compromisso para a existência dos pais.

Amemos, pois, os nossos filhos, sejam eles joias raras de beleza e inteligência ou diamantes brutos, necessitados de lapidação para que se lhes descubra a riqueza oculta.

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