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terça-feira, 15 de março de 2011

ACABEI DE VER

ACABEI DE VER NO FACEBOOK DE MINHA AMIGA A ENTEADA DELA AGRADECENDO À ELA NÃO SEI O QUE E ME DEU UM DOR NA CONSCIÊNCIA POR QUE A MINHA ENTEADA FAZIA ISSO COMIGO TAMBÉM, INFELIZMENTE ATÉ O DIA EM QUE ELA RESOLVEU MOSTRAR O QUE ELA REALMENTE É... INFELIZMENTE!

segunda-feira, 14 de março de 2011

APRENDEM NA ESCOLA E DEVERIAM APRENDER EM CASA


Chegar ao peso ideal depende do consumo de frutas, verduras, legumes e saber escolher alimentos saudáveis. A cada 15 dias, crianças de escola de Curitiba vão para o mercado municipal onde têm aulas de culinária.

Dulcinéia Novaes
A turminha é agitada, barulhenta, bem disposta. É só dar uma chance que a criançada logo corre para exercitar os músculos e queimar calorias. A hora do recreio é uma festa, pena que dure tão pouco.
“Nossas crianças não brincam mais. Elas não gastam a energia que elas precisam. Por outro lado, estão comendo calorias a mais”, critica a nutricionista Sílvia Rocha, da Secretaria de Educação de Curitiba.
Há 15 anos, a preocupação nas escolas municipais de Curitiba era com a desnutrição. Hoje, é com o sobrepeso. Duas a cada seis crianças da rede municipal de ensino estão mais fofinhas do que deveriam.
Em uma escola, na zona sul da cidade, os professores arregaçaram as mangas. Os alunos que já passaram um pouquinho das medidas merecem cuidados especiais. As atividades físicas foram dobradas. Em vez de duas, quatro vezes por semana. Tudo, em ritmo de brincadeira.
Victória Lis Félix Silvério, de 8 anos, começou a participar das atividades há seis meses. Estava pesadinha, beirando os 40 kg. Hoje, ela está três quilos mais magra. Giovana está no mesmo caminho. Já perdeu dois quilos, assim como Antonio, Mateus e André. Todos perderam peso e ganharam mais fôlego.
Os cuidados com a alimentação também cresceram nas escolas da rede municipal. Na hora da merenda, tudo é balanceado para que as crianças não fiquem com excesso de peso. É demorado, é a longo prazo, mas a gente tem bastante confiança que é por aí o caminho”, afirma a nutricionista Sílvia Rocha, da Secretaria de Educação de Curitiba.
Chegar ao peso ideal depende do consumo de frutas, verduras, legumes e saber escolher também outros alimentos saudáveis. Por isso, a cada 15 dias, as crianças deixam os cadernos de lado e vão para o mercado municipal. No local, a visita é orientada por nutricionistas e inclui também aulas de culinária.
Por algumas horas, eles se transformam em pequenos "gourmets".
Tem suco limão, suco de cenoura com limão e docinho de cenoura com coco.
Globo Repórter: O que você aprende nessas aulas de alimentação saudável?
Antonio Pereira, de 9 anos: Que as frutas são boas e ajudam a emagrecer.
Globo Repórter: E você conseguiu emagrecer? Quanto?
Antonio Pereira, de 9 anos: Três quilos.
Eles aprendem também que quanto mais natural a alimentação, melhor para a saúde.
Vitoria Felix Silveiro, de 8 anos, está entre os alunos mais aplicados. “A alimentação saudável é uva, morango, manga, melancia”, diz a menina.
Mas o que fazer quando, se encontra guloseimas em casa? A dona de casa Isis Felix Silveiro, a mãe de Vitória, faz doces para vender. A especialidade é o alfajor, um bolinho recheado com doce de leite e coberto com chocolate.
Desde que a Vitória passou a integrar o projeto de alimentação saudável, as delícias que mãe dela faz foram excluídas do consumo diário. Isis conta como fez para que a filha conseguisse resistir: “tem que controlar”. “Às vezes, minha mãe está fazendo uma coisa eu quase que babo na mesa”, diz a menina.
Mas Vitória tem resistido bravamente. Na hora das refeições, ela tem na ponta da língua as respostas que muitas mães não ouvem nem nos sonhos. Ísis coloca no prato da filha vagem, pepino e cenoura. A família seguiu os passos: mais saladas, comida com pouquíssimo óleo e carnes grelhadas.
“Antes, era arroz, não tinha salada. Era difícil colocar uma salada mesmo na mesa. Às vezes, tinha, mas só alface, o feijão, a carne e acabou”, revela Isis.
Vitória trouxe para a família um novo ritmo de vida. E a mãe aprendeu a lição. “Eu preciso também, porque eu também estou acima do peso. Então, para mim, está sendo ótimo. A gente tem se sentido mais leve até. E a consciência, também”, destaca.

O AMOR É LINDO


Lilian chegou a perder 30 quilos. André também era obeso e conheceu a namorada pela internet, quando ela estava no auge da transformação. Hoje, os dois se preparam para um desafio: participar de uma meia maratona.

Dulcinéia NovaesSão João Del Rei, MG
Será que a vida está mais difícil para os gordinhos? O médico Carlos Daniel Magnoni, do Hospital do Coração de São Paulo (HCOR), coordenou uma pesquisa para saber como a população enxerga os obesos. Em cada dez entrevistados, oito disseram que o excesso de peso pode sim prejudicar a carreira. É quase o mesmo índice dos que acham que a obesidade dificulta o encontro de um parceiro. E metade dos entrevistados disse que nunca se casaria com uma pessoa gorda.
“Por mais que nós tenhamos um aumento da obesidade, a sociedade, de uma forma geral, segrega o obeso, no emprego, no salário, no transporte público e até no casamento”, diz o médico.
A professora Lilian Moreira já viveu este drama. “A obesidade é uma coisa muito triste. As pessoas se escondem. Por mais que elas neguem, elas sofrem muito”, confessa.
Estamos na histórica São João del Rei, em Minas Gerais, terra natal de Tiradentes, a quase 200 quilômetros de Belo Horizonte. Lilian é professora de português, redação e literatura em uma escola particular.
O corpo esguio, de 1,65 m, 55 kg, não faz ninguém imaginar que ela já teve 30 quilos a mais. “Aquela Lilian não saía de casa, aquela Lilian não namorava. Aquela Lilian era triste. Hoje, sou uma pessoa feliz. Tenho pessoas que gostam de mim, que estão do meu lado, me acompanhando”, declara.
Lilian é uma dessas professoras que os alunos adoram: sorridente, bem-humorada, cheia de disposição. Mas nem sempre foi assim. “Antes, eu me escondia. Só trabalhava e estudava, mais nada”, conta.
A vontade de dar um novo rumo à própria vida veio depois de ser fotografada em uma festa. “Quando eu bati o olho na foto, eu estava rindo muito e tinha um papo muito grande. Foi esta foto que eu acordar e resolver cuidar da minha saúde”, conta Lilian.
Na terra dos inconfidentes, uma amizade foi fundamental. Andréia Barros entrou na vida de Lilian como nutricionista. Foram tantos os encontros que as duas se tornaram amigas íntimas. “Eu me coloquei muito próxima para que ela se sentisse acolhida apoiada e orientada, acima de tudo, porque muitas dúvidas vão acontecendo”, diz Andréia.
No cardápio, entraram frutas, verduras e legumes. Tudo muito diferente do que Lilian costumava consumir. “Eu não comia verduras e frutas. Nunca tinha comido alimento integral. Então, tive que começar a gostar dessas coisas”, revela.
Hoje, diante de um prato repleto de verduras, a atitude é outra. “Tem gente que fala: ‘tenho uma pena de você comendo esta salada’. Eles não sabem como eu gosto de comer aquela salada”, conta Lilian.
Lilian também descobriu os prazeres dos exercícios aeróbicos, da malhação e da musculação. Mas só a academia não bastava. Era preciso ainda mais, e Lilian decidiu por os pés na estrada.
No caminho da pessoa obesa, são muitos obstáculos. O isolamento é um deles. A falta de convívio social acaba prejudicando também as relações amorosas. Mas Lilian venceu esta barreira. Hoje, ela já não corre mais sozinha, encontrou um parceiro.
O estudante André Assunção também era obeso e conheceu Lilian pela internet, quando ela ainda estava no auge da transformação. Foi o começo de um namoro firme e da primeira dieta dele a dar resultados.
“Quando eu encontrei a Lilian, eu vi que o exemplo dela era parecido com o meu, porém eu vi que ela era determinada e me fez acreditar que eu poderia chegar também a emagrecer”, comenta André.
Pelo menos três vezes por semana, o casal percorre a estrada real que liga São João del Rei a Tiradentes. São 20 quilômetros, fazendo ida e volta. Seguindo os passos de Lilian, André já perdeu 26 quilos.
Com corpos mais leves e corações apaixonados, os dois se preparam para mais um desafio: participar, nos próximos meses, de uma meia maratona. “Tudo o que passei valeu apena. Faria tudo de novo, com a mesma determinação com as mesmas atitudes. Tudo”, afirma Lilian.

PAIS APRENDEN A COMER COM OS FILHOS


A participação de toda a família é uma das principais orientações do Ambulatório de Obesidade Infantil do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

Guacira MerlinPorto Alegre
Felipe Ritter, de 6 anos, é pura energia. O irmão Guilherme não fica para trás: adora andar de bicicleta. Apenas seis meses atrás, os dois eram bem mais gordinhos. As lágrimas mostram o quanto estar acima do peso afeta a vida de uma criança. “No caso do Guilherme, ele já sofria na escola, com os colegas, chamando de gordinho e tudo”, conta a dona de casa Luciana Ritter, mãe dos meninos.
Hoje, é mais gostoso se olhar no espelho. Guilherme perdeu dez quilos. Felipe, seis. E os dois continuam emagrecendo. Correr atrás das galinhas ajuda a manter a forma, porque o segredo é se exercitar com prazer. E não é só brincadeira. É recomendação médica, da equipe que está ajudando os meninos a entrar em forma.
Depois de gastar tanta energia, Felipe prova o tira-gosto. No mercadinho, ele mesmo ajuda a escolher a salada. A dieta dos filhos acabou mudando a alimentação de toda a família. Na vizinhança, eles já ganharam até apelido. “É família pé de alface, porque em todas as refeições pode faltar carne, mas não pode faltar o alface”, diz Luciana.
Para acompanhar o ritmo dessa família, a cozinha mudou. Na geladeira, saiu o refrigerante, e entrou a água. As frutas ganharam um lugar de destaque, ficam sempre à mão para quando bater uma fome. Na mesa, há pelo menos quatro tipos de saladas. E o freezer também mudou. Antes era usado para pizzas congeladas, lasanhas e sorvetes. Agora, virou o armário do pai, o empresário Celso Ritter.
Aliás, o pai também entrou na linha. Celso perdeu dez quilos. “Acho que foi incentivo dos guris. Minha esposa também está me ajudando muito. São os filhos dando exemplo para o pai. Dessa vez, é ao contrário”, conta.
“A gente come aquilo que os guris comem. Sem dizer assim, você está comendo porque você está de dieta e o pai e mãe, não. O que eles comem é o que a gente come”, diz a dona de casa Luciana.
A participação de toda a família é uma das principais orientações do Ambulatório de Obesidade Infantil do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, onde os meninos são atendidos.
“A família tem que dizer: graças ao meu filho, que está agora gordo, a gente vai mudar o hábito. Todo mundo vai ser mais saudável. Nós não vamos precisar comer sobremesa. A gente vai fazer mais atividade, a gente não vai comer tanta coisa pronta. E todo mundo vai ficar mais saudável. A família não pode dizer assim: por causa do meu filho que está gordo, agora nós não vamos comer sobremesa. Ou seja, isso não é um castigo. É uma oportunidade”, explica a chefe do serviço de nutrologia do Hospital das Clínicas de Porto Alegre, Elza de Mello.

A doutora Elza é responsável pelo serviço que todas as semanas recebe cerca de 30 pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS), para medir, pesar e fazer exames que indicam a quantidade de gordura em cada dobra do corpo.
Na ficha, ficam anotadas as metas da garotada. Para começar, coisas simples, para não assustar: incluir uma fruta no cardápio, não ficar mais de três horas sem se alimentar, nunca perder o café da manhã. E toda a família recebe dicas de nutrição.
“Ensinar que a mãe não precisa raspar o prato todas as vezes que dê, porque a criança pode ter o direito de ter mais fome na hora do almoço do que na janta. Não oferecer sobremesa porque ‘eu já almocei, já coloquei alimentação salgada e preciso e colocar a sobremesa’. No início, a mãe consegue uma fruta, mas depois a criança vai querer doce”, destaca a doutora Elza.
A recomendação mais importante: os pais precisam aprender a negociar com os filhos, fazer acordos para que a criança não desista de emagrecer.
“Não adianta a gente dizer trocar um bolo por uma maçã. Não acontece. Se acontecer, vai acontecer dois dias. Mas adianta eu dizer: come meia fatia do bolo. Isso ele consegue”,aponta a chefe do serviço de nutrologia do Hospital das Clínicas de Porto Alegre.

NUMERO DE BRASILEIROS ACIMA DO PESO CRESCE


Número de brasileiros acima do peso cresce em 1,5% por ano, diz pesquisa

A pesquisa, realizada em 27 capitais, registra que hoje 52,1% da população masculina e 44,3% da feminina estão com o IMC acima da média.

Isabela AssumpçãoSão Paulo, SP
O Brasil dos anos 70 era um país bem diferente, mas nós crescemos, nos modernizamos e engordamos. Quem imaginaria que, nestes 40 anos, um em cada dois brasileiros sofreria com o excesso de peso? A estatística inédita do Ministério da Saúde revela dados alarmantes. A cada ano, cresce em 1,5% o número de brasileiros acima do peso. E nesse panorama, os homens aparecem em maior número do que as mulheres. Tem mais homens fora de forma do que mulheres.
Desde 2006, o índice de brasileiros gordos ou obesos é maior do que o índice das brasileiras. A pesquisa, realizada em 27 capitais, registra que hoje 52,1% da população masculina e 44,3% da feminina estão com o Índice de Massa Corporal (IMC) acima da média. Esse índice calcula o peso ideal de uma pessoa a partir da altura, idade e peso. Será que esse Brasil gordo vai conseguir diminuir os excessos e entrar em forma?
Difícil mesmo é evitar as tentações. Com o óleo fervendo, os bolinhos ficando dourados. Só de olhar já dá água na boca. A cozinha da casa parece uma incrível fábrica de delícias. Todos os meses, saem dela pelo menos sete mil salgadinhos. Tem empadinhas, enroladinhos de salsichas, pasteizinhos, esfirras e tortas de vários sabores. Tem também uma seção dos doces. São mais de 20 bolos e cerca de três mil docinhos de festa. Pode existir lugar pior para quem tem que cuidar do peso? Para emagrecer nessa casa, tem que ser herói.
O estudante Luis Filipe Alonso Galo, com 21 anos, é um vitorioso. A quituteira Helena Alonso, a mãe dele, faz doces e salgados por encomenda. O filho sempre ajudou, provando aqui e beliscando ali. Quem vê hoje nem imagina que ele chegou aos 98 kg. “Eu não tinha controle, eu comia bastante coisa”, revela o jovem. “Se eu andava muito, ficava cansado e queria”.
Agora, a esteira é a melhor amiga de Luis Felipe. O antigo preguiçoso tomou gosto pelos exercícios, quando participou de uma pesquisa na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Trezentos adolescentes obesos foram acompanhados durante um ano por médicos, nutricionistas e psicólogos e deram duro na academia.
No final do programa, Luis Felipe tinha dado adeus a quase 20 quilos. E o mais difícil: ele não engordou de novo. Voltamos com ele à universidade para ver de perto se isso tudo era mesmo verdade. E os exames não mentem. Um deles mede a quantidade de gordura no corpo. O teste é rápido, e o resultado, incrível.
A pesquisadora Ana Dâmaso, da Unifesp, informa a Luis Felipe o resultado dos exames: “você conseguiu manter exatamente a percentagem de gordura que você deveria manter e a mesma que você obteve aqui três anos atrás. É uma vitoria sua por ter passado um ano em terapia tentando mudar toda sua história de vida”.
“Quando comprava uma roupa, eu sempre comprava um número já grande, porque eu pensava: ‘eu vou engordar mesmo, compro maior para durar’”, diz o jovem. Orgulhoso, o Luis Felipe magro compara o manequim que veste agora.
O estudante sua a camiseta para não voltar ao que era antes. “Eu trabalho para não engordar, eu faço academia, eu controlo a alimentação. Eu consigo manter tudo o que eles me ensinaram”, aponta Luis Felipe,
Além dele, a família toda aprendeu a lição. Dona Helena prepara o almoço caprichado, mas magrinho. Ela diminuiu o sal e aumentou os temperos verdes. E Luis Felipe dá a receita: “não é só a comida que engorda, as coisas que vão nela e no preparo também atrapalham”. “Saíram os alimentos fritos, e entrou o grelhado, o cozido. Agora, uso mais o forno”, afirma a mãe do estudante.
“Se a família não compreender a importância de ajustar esse estilo de vida de seu filho, com certeza, a chance de esse filho obeso emagrecer é muito menor”, destaca A pesquisadora Ana Dâmaso, da Unifesp.
Mas, em casa de doceira, a sobremesa é sempre muito caprichada. Assim, só com muito controle e força de vontade. Helena mostra o pedaço de doce que o filho comia antes. Depois, ela corta a fatia que Luis Felipe come hoje. É perceptível a diferença entre os dois tamanhos. “É assim: ele come e sai correndo da mesa”, revela a mãe. E Luis Felipe confirma: “Se ficar, repete”.
Quando Luis ajuda a mãe nas encomendas, uma beliscada também não é proibida. “Algumas vezes, pode pegar um ou outro. Não tem problema”, comenta o estudante.
Luis Felipe queima os pequenos excessos na esteira. Tímido, ainda não tem namorada, mas confessa que a nova silhueta está chamando atenção. “As mulheres te olham diferente”, revela.

domingo, 13 de março de 2011

ESSA SALADA

A recomendação de ingerir salada  para ter uma melhor alimentação pode esconder armadilhas que deixam a tão inocente folhosa mais calórica do que muitas preparações. Saber escolher osacompanhamentos  e fazer as combinações certas sé essencial para conseguir emagrecer.

A base

A base da salada, é claro, deve conter as folhosas de preferência. Alface americana, roxa crespa ou romana, agrião, rúcula apresentam baixa quantidade calórica e, portanto, estão liberadas. Montar uma boa base desses alimentos fará com que aumente a saciedade, já que elas são ricas em água e fibras.

Abaixo, confira o valor calórico dessas folhosas:
 Folhosa           
 Quantidade   
 Calorias   
Acelga picada 
1 prato cheio   
19,80 
Agrião picado 
1 prato cheio 
22,40 
Alface picada 
1 prato cheio 
15,20 
Rúcula 
1 prato cheio 
11,2

Os acompanhamentos 
Saber escolher os acompanhamentos é a chave principal para que a simples salada não se torne uma BigSuperSalada que, na realidade, pode ser traduzida como ExtraCalorias. 

As opções de acompanhamentos são grandes e, por isso, saber escolher a melhor fará com que a sua escolha seja saudável e traga benefícios visíveis na balança como também para a saúde.

Entre essas opções, estão:

 Acompanhamento         
 Quantidade                
 Calorias   
Abacaxi 
1 fatia pequena picada 
29 
Azeitona 
5 unidades 
27 
Bacon1 colher (sopa) picada
99 
Batata palha 3 colheres (sopa)
36 
Beterrada crua ralada 1 colher (sopa)
9 
Brócolis cozido picado 1 colher (sopa)
3,5 
Cenoura crua ralada3 colheres (sopa)
12 
Cogumelo 1 colher (sopa)
5 
Ervilha 1 colher (sopa)
11 
Maçã1/2 unidade
42 
Manga1 fatia
10 
Milho verde 1 colher (sopa)
13 
Mussarela de búfala 1 bolinha
57 
Nozes 1 colher (sobremesa)
58 
Ovo de codorna 1 unidade
13 
Palmito1 unidade
22 
Queijo parmesão ralado 1 colher (sopa)
27 
Tomate1 fatia
3,6 
Torrada crouton 1 colher (sopa)
80 
Uva passa 1 colher (sopa)
30

Bacon, batata palha, azeitona, queijo e torrada crouton são ingredientes que devem ser consumidos com muito cuidado. Eles são ricos em gorduras e, por isso, podem aumentar consideravelmente a quantidade de calorias da salada. Além disso, nozes, uva passa, ovo de codorna também são ricos em calorias e merecem moderação na hora de acrescentá-los no prato.

As melhores opções são os legumes e as frutas. Apresentam baixa quantidade de calorias, dão um sabor docinho principalmente as frutas - e aumentam a saciedade

A carne 

Ela é a fonte de proteínas da refeição. O filé de frango ou um peixe grelhado é a opção mais acertada, pois contém menos gordura. Atenção para não extrapolar. Bife frito, à parmegiana, picanha ou filé mignon podem levar à escolha errada. 

Acompanhamento      Quantidade   Calorias    
Filé de frango grelhado1 unidade
143 
Picanha grelhada 100 gramas
238 
Salmão grelhado1 posta
165 
Filé mignon grelhado1 unidade
220 
Bife à parmegina 1 unidade
392 

O molho 
Seja ele mostarda, italiano, queijo , eles são ricos em gorduras já que a base deles é feita de azeite ou óleo. Por isso, se possível, abra mão deles ou, simplesmente, utilize o azeite de mesa. Somente uma colher (sopa) apresenta 65 calorias! Por isso, muito cuidado nessa hora. 

Sempre que possível, monte a sua salada. Entretanto, quando a opção é uma salada preparada pelo restaurante, o controle na quantidade de alimentos e do molho fica perdido. Por isso, nessa hora, é sempre bom escolher os alimentos menos calóricos para não errar.

A seguir, duas opções de saladas que valem por uma refeição. A primeira com menos calorias e, a segunda, uma super salada.

Opção light 

- 1 prato de alface 
- 3 colheres (sopa) de cenoura 
- 1 unidade de palmito picado 
- 1/2 unidade de maçã 
- 2 colheres (sopa) de cogumelo 
- 3 fatias de tomate 
- 1 colher (sopa) de milho verde 
- 1 colher (sopa) de azeite 
- 1 filé de frango grelhado 

Total de calorias: 333 calorias 

Opção Super 

- 1 prato de alface
 - 3 colheres (sopa) de batata palha 
- 2 colheres (sopa) de cenoura 
- 3 unidades de mussarela de búfala 
- 4 unidades de ovo de codorna 
- 3 colheres (sopa) de molho de mostarda à base de azeite 
- 1 bife (100 g) de picanha grelhada 

Total de calorias: 754 calorias

LEVAR O AMOR

Que eu leve o amor... A mim, em primeiro lugar.

Que eu leve o amor para dentro de mim e que todo auto-ódio se converta em chance, em nova chance.

Que eu me dê novas chances... De amar de novo, de acertar de novo, de dar ao menos um pequeno passo adiante, afastando-me da estagnação.

Onde houver ódio em mim, que eu leve o amor; não esse amor de plástico, disfarçado de complacência, que mais me engana do que me enobrece.

Que seja um amor maduro, que proclama seguro: Eu sei quem sou! Eu sei quem quero ser!

* * *

Que eu leve o amor... À minha família.

Onde houver ódio em minha família, que eu leve o amor...

Que eu seja a luz, mesmo que pequenina, a iluminar a escuridão dos dias difíceis em meu lar.

Que eu leve o amor aos que sofrem em silêncio e não querem falar de suas mazelas. Que minhas preces e meu sorriso os guarde em paz...

Que eu leve o amor quando seja ofendido, maltratado, menosprezado, esquecido. Que eu lembre de oferecer a outra face do ensino do Cristo.

Que eu leve o amor quando meus filhos sejam ingratos. Que minha ternura não seque tão facilmente.

Que eu leve o amor quando meus pais não me compreendam e não sejam os pais que gostaria de ter.

Que minha compreensão desperte de seu sono e perceba que eles buscam acertar, que buscam dar o melhor de si, embora nem sempre tenham êxito.

São os pais que preciso. São os pais que me amam.

Que eu leve o amor quando o romance esfriar e algumas farpas de gelo me ferirem o coração.

São os espinhos da convivência. Não precisam se transformar em ódio se o amor assim desejar.

Que eu leve o amor... Aos meus inimigos.

Que eu leve o amor mesmo a quem não me tem amor.

Que eu respeite. Que eu compreenda. Que eu não me entregue ao ódio tão facilmente.

Que eu leve o amor aos que me querem mal, evitando aumentar seu ódio com meu revide, com minha altivez.

Que ore por eles. Que lhes peça perdão em prece, mesmo muitas vezes não recordando dos equívocos que macularam seus corações.

Que lhes mostre que ontem errei, mas que hoje estou diferente, renovado, disposto a reconstruir o que destruí.

Que eu leve o amor... A minha sociedade.

Que eu leve o amor aos que não conheço, mas que fazem parte de meu mundo.

Que eu aprenda a chamá-los todos de irmãos...

Que eu leve o amor ao mundo, perfumando a Terra com bons pensamentos, com otimismo, com alegria.

Que eu leve o amor aos viciados em más notícias, aos pessimistas, aos que já se entregaram à derrota.

Que meu amor os faça ver a beleza da vida, das Leis de Deus, do mundo em progresso gerido por Leis de amor maior.

Que eu leve o amor aos carentes, do corpo e da alma. Que meu sorriso seja a lembrança de que ainda há tempo para mudar, para transformar.

Sou agente transformador. Sou agente iluminador. Sou instrumento da paz no mundo.

Que eu leve o amor...

Redação do Momento Espírita.
Em 10.05.2010.

RAZÕES DO MEU VIVER!

RAZÕES DO MEU VIVER!
REENCARNAÇÃO UMA QUESTÃO DE JUSTIÇA

MUITO OBRIGADA

MUITO OBRIGADA POR VOCÊ VIR ATÉ AQUI E EU PODER COMPARTILHAR COM VOCE UM POUCO DO MEU DIA À DIA!
Quem tem condições

O perfeito entendimento entre as criaturas ainda é raro no mundo.
Os laços de genuína afinidade são tesouros preciosos, a serem carinhosamente mantidos.
Entretanto, não é possível conviver apenas com quem partilha das mesmas ideias.
Nos mais variados setores da existência, os atritos por vezes surgem.
No recesso do lar, irmãos nem sempre se entendem. Pais e filhos têm ideais diferentes.
Esposos frequentemente não encontram um denominador comum na condução dos destinos da família.
No setor profissional, também há criaturas com as quais o relacionamento é trabalhoso e difícil. Nessas horas críticas é que se revela o valor individual.
O primeiro impulso é o de esperar ser compreendido.
As próprias ideias sempre parecem mais acertadas do que as alheias.
As soluções que o próprio coração alvitra costumam se afigurar mais justas do que as propostas pelos outros.
O outro é que deve entender, perdoar e ceder.
Contudo, esse gênero de expectativa não costuma ser atendido.
Se ninguém se dispuser a dar o primeiro passo rumo ao entendimento, um pequeno evento pode tomar proporções desastrosas.
Quanto a quem se esforçará mais e melhor pela paz, a maturidade espiritual dos envolvidos é que decide.
Em qualquer situação, vigora o princípio de que ninguém pode dar o que não tem.
O egoísta, vaidoso e arrogante não consegue exemplificar a humildade e facultar a concórdia.
O pervertido não possui condições íntimas de vivenciar a pureza. Tendo essa realidade em mente, procure analisar como você se comporta em situações de confronto.
Procura perdoar, compreender e auxiliar?
Ou se considera demasiado importante para abdicar de sua posição em favor da paz?
Não se trata de ganhar ou de perder, mas de aprender a respeitar opiniões diferentes.
Mesmo quando sua posição é visivelmente a melhor, há como lutar por ela sem ofender e humilhar.
Se você é cristão, seus deveres perante a humanidade são significativos.
Afinal, você precisa ser o sal da Terra e a luz do mundo.
Entre o cristão sincero e os erros do mundo trava-se há longo tempo um silencioso combate.
Só que esse combate não é sanguinolento, mas se estriba no exemplo e na compaixão.
Se o próximo é difícil, cabe-lhe conquistá-lo e gentilmente esclarecê-lo.
Quem está mais preparado para as renúncias que a harmonia social exige?
O descrente ou o idealista?
Ciente disso, torne-se um agente do bem.
Se a vida lhe oportuniza ser aquele que serve e luta pela paz, significa que você tem condições para tanto.
Não desperdice a oportunidade!

Redação do Momento Espírita.Em 11.05.2009.


O amor não seleciona

Era um casal sem filhos. Os anos se somavam e, por mais tentassem, a gravidez nunca se consumava.

Aderiram a sugestões e buscaram exames mais sofisticados que lhes apontaram, enfim, a total impossibilidade de um dia se tornarem pais dos próprios filhos.

Optaram pela adoção e se inscreveram em um programa do município, ficando à espera.

Certo dia, a notícia chegou inesperada pelo telefone: Temos uma criança. Vocês são os próximos da lista. Venham vê-la.

Rapidamente se deslocaram para o local. Pelo caminho se perguntavam: Como será o bebê? Louro? Cabelos castanhos? Miúdo? Olhos negros? Menino ou menina?

Tal fora a alegria na recepção da notícia, que se haviam esquecido de indagar de detalhes.

Vencida a distância, foram recepcionados pela assistente social que os levou ao berçário e apontou um dos bercinhos.

O que eles puderam ver era uma coisinha miúda embrulhada em um cobertor.

Mas a servidora pública esclareceu: Trata-se de um menino. É importante que vocês o desembrulhem e olhem.

Não sei o que acontece pois vários casais o vieram ver e não o levaram. Se vocês não o quiserem, chamaremos o casal seguinte da lista.

Marido e mulher se olharam, ele segurou a mão dela e falou: Querida, talvez a criança seja deficiente ou enferma. Pense, se fosse nosso filho, se o tivéssemos aguardado nove meses, se ele tivesse sido gerado em seu ventre, alimentado por nossas energias, o amaríamos, não importando como fosse.

Por isso, se Deus nos colocou em seu caminho, ele é para nós e o levaremos, certo?

A emoção tomou conta da jovem. Estreitaram-se num amplexo demorado.

É nosso filho, desde já. Foi a resposta.

A enfermeira lhes trouxe o pequeno embrulho. Era um menino de cor negra. A desnutrição esculpira naquele corpo frágil uma obra esquelética, com as miúdas costelas à mostra.

Levaram-no para casa. A primeira mamada foi emocionante. O garotinho sugou com sofreguidão. Pobre ser! Quanta fome passara. Talvez fosse a primeira vez que bebesse leite.

No transcorrer das semanas, o casal descobriu que o pequeno era um poço de enfermidades complicadas. Meses depois, foi a descoberta de uma deficiência mental.

Na medida em que mais problemas surgiam, mais o amavam.

Já se passaram cinco anos. O garoto, ao influxo do amor, venceu a desnutrição e as enfermidades.

Carrega a deficiência, mas aprendeu a falar, embora com dificuldade e todas as noites, quando se recolhe ao leito, enquanto os pais lhe ensinam a orar ao Senhor Jesus, em gratidão pelo dia vencido, ele abraça, espontâneo a um e outro e diz: Mamãe, papai, amo vocês.

Haverá na Terra recompensa maior do que a que se expressa na espontaneidade de um Espírito reconhecido na inocência da infância?

* * *

O filho deficiente necessita muito dos pais. Todo Espírito que chega ao nosso lar, com deficiência e limitação, necessita do nosso amor para que se recupere e supere a própria dificuldade.

O filho deficiente é sempre compromisso para a existência dos pais.

Amemos, pois, os nossos filhos, sejam eles joias raras de beleza e inteligência ou diamantes brutos, necessitados de lapidação para que se lhes descubra a riqueza oculta.

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