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FLORES

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FICA SEMPRE UM POUCO DE PERFUME NAS MÃO QUE OFERECEM ROSAS

sábado, 5 de junho de 2010

RÁDIOS

ENTREI NUMA COMUNIDADE NO ORKUT E ACHEI ESSA RÁDIO SHOW DE BOLA:

FORA A RÁDIO PARADISO FM: ESSATAMBÉM É MUITO BOA PARA QUEM GOSTA DE MPB E MÚSICA ANTIGAS:http://sulamericaparadiso.uol.com.br/

sexta-feira, 4 de junho de 2010

AS PESSOAS

As pessoas pensam que são o que?? Te xingam te criticam sem menos saber! E o pior as pessoas que distorcem as coisas: Vou dar outros nomes! A pessoa chamada Angelica: Falou que eu falei mal das pessoas quando eu perguntam na maior da intenções! Filha dela putana! Ai eu escrevi uma coisa no orkut e eles levaram por traz.. imagina cara, a pessoa colocou assim TRISTE e eu escrevi! Não fiquei assim tudo tem um por que eu passei por isso no ano passado no mesmo lugar! A pessoa se doeu!!! A mais vá né? depois dessa eu não confio mais em ninguém e ninguém mais é meu amigo nessa vida!
LIFE IS GOOD...... DEPENDENDO DA FORMA QUE VC A VE!

QUE EU LEVE

Onde houver ódio, que eu leve o amor;

Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;

Onde houver discórdia, que eu leve a união;

Onde houver dúvida, que eu leve a fé;

Onde houver erro, que eu leve a verdade;

Onde houver desespero, que eu leve a esperança;

Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;

Onde houver trevas, que eu leve a luz.

* * *

Francisco de Assis, instrumento da paz do Cristo na Terra, traz em sua conhecida Oração da paz, uma proposta de vida inigualável.

O poeta da Úmbria apresenta a mais bela estratégia de autotransformação, inspirada na verdade cristã.

Ele se coloca como instrumento da paz, isto é, alguém que, com sua modificação moral, modifica o ambiente onde está.

Alguém que deixa fluir a paz de Deus na Terra, que não se coloca como obstáculo da verdade, do amor, do bem, mas como servo humílimo de todos eles.

A paz do Cristo, que é também a paz do Criador, se derrama igualmente para todas as criaturas no mundo, porém, poucos são os que a deixam florir no mundo.

Francesco Bernardone foi um desses que permitiu que a paz do Alto jorrasse em seu coração e, por consequência, em todos os que estiveram ao seu lado.

Pacificador, por excelência, viveu a mensagem de Jesus da outra face e a disseminou com perfeição.

Em sua Oração da paz, transmite esta ideia por diversas vezes, mostrando primeiro o comportamento enfermo e logo em seguida a receita de sua cura permanente.

Porém, o mais importante não está na simples demonstração desses extremos - ódio, amor; ofensa, perdão - mas na sua disposição para levar, ele mesmo, o remédio necessário para a extinção da doença.

Todas as grandes almas que passaram pela face da Terra e modificaram as paragens do globo para melhor, apresentaram esta autoproposta. Foram instrumentos da paz.

* * *

Como trazer a proposição de Francisco de Assis para nossas vidas?

Será que em nossa esfera de atuação - na intimidade da alma, na família, na sociedade, não podemos nos tornar também instrumentos da paz?

Talvez não como um Francisco, um Gandhi, uma Madre Teresa, mas um instrumento da paz já podemos ser, certamente.

E por que não como um dos grandes? Tudo é possível para aquele que deseja, que faz acontecer, que se coloca na direção do bem!

Elabore um plano, pense de que forma você pode ser um instrumento da paz ao seu redor!

Sorria, seja gentil, ame, semeie fraternidade onde quer que esteja.

Deixe fluir a paz do Alto em sua existência!

Não permita que a acomodação, a raiva, o desânimo, sejam obstáculos para a sua instalação no planeta.

Mude, pois mudando você, você muda o mundo.

Onde houver trevas, que possamos levar a luz, sempre...

Redação do Momento Espírita.
Em 04.06.2010.

FRASES INFELIZES

Você seria capaz de recordar as frases que lhe foram ditas na infância e o influenciaram negativamente? Isto é, aquelas frases que fizeram com que você se sentisse mal, quase um zero à esquerda?

É possível que alguns de nós recordemos de uma ou outra que fizeram a nossa infelicidade infantil. E se as recordamos, ainda hoje, passada a infância e adolescência, é porque verdadeiramente nos marcaram.

Pois bem. Quantas vezes, como pais, dizemos aos filhos aquelas coisas mesmas que tanto mal nos fizeram.

A frase: Como é que você pode ser tão burro! é uma delas.

De consequências desastrosas para o autoconceito da criança, põe em dúvida, de forma muito clara, a sua capacidade.

Afinal burro está associado ao incapaz, ao que não consegue fazer as coisas direito.

Ao duvidar da habilidade do filho, os pais lhe passam a sensação de incompetência, que pode acompanhá-lo para a vida toda.

Além do que, se abraçar o conceito, a criança poderá passar a se comportar como tal. Tornar-se, de forma proposital, ainda que inconsciente, o incapaz que sugerem que ela seja.

A frase é pronunciada nos momentos mais nevrálgicos do relacionamento entre pais e filhos.

A mãe entra na sala e descobre o pequeno pendurado na janela. Ela já lhe falou, pela suas contas, mais de mil vezes, para não subir. Assustada, com medo, ela corre, puxa o pequeno para dentro e larga a frase, acrescentando:

Já não lhe falei? Você não consegue aprender?

Melhor do que tal explosão, seria tornar a explicar à criança o perigo que ela corre repetindo aquele gesto.

Se contarmos até dez, dominarmos o nosso medo, com habilidade poderemos tirar a criança do perigo e lhe dizer:

Janela não foi feita para subir.

Colocamos os limites, sem agredir. Falamos da realidade da janela e dos perigos que ela representa, sem descer à questão da capacidade do pequeno em julgar se pode ou não subir ali sem problema.

É interessante considerar que todos almejamos que nossos filhos progridam e somos nós mesmos os que lhes colocamos obstáculos, criando-lhes situações plenamente dispensáveis.

* * *

Educar é tarefa que requer esforço desde que nós mesmos ainda estamos um pouco longe de sermos educados.

Comecemos por nos educar a fim de que a educação dos nossos filhos se dê em clima de segurança, amor e respeito.

Lembremos que a missão de pais é um dever muito grande, que implica, mais do que pensamos, nossa responsabilidade para o futuro.

E verifiquemos que Deus deu à criança uma organização débil e delicada, para facilitar a tarefa dos pais, tornando-a mais acessível a todas as impressões.

Redação do Momento Espírita.
Em 04.06.2010

quarta-feira, 2 de junho de 2010

MUITO HUMILDE

A pessoa que trabalha lá em casa é muito, muito humilde.

Você já deve ter ouvido esta frase, com certeza. E com a mesma certeza sabe que quem assim fala está se referindo a alguém com poucos recursos amoedados. Ou intelectuais. Ou ambos.

De um modo geral, associamos pobreza, analfabetismo, ignorância à humildade.

Contudo, foram humildes Jesus de Nazaré, Francisco de Assis, Francisco Cândido Xavier.

E esses não se enquadram nos itens destacados. Jesus era humilde, no entanto, a ninguém ocorre imaginar que Ele fosse um iletrado.

Profundo conhecedor da alma humana, o que Lhe confere, de imediato, alta condição psicológica, era igualmente conhecedor da História de Israel, da cultura do mundo em que vivia, das Escrituras.

Provam isso Suas falas, Seus pronunciamentos, reportando-Se à lei antiga, aos profetas, ao tempo político que se vivia então.

Ao demais, era poeta, utilizando-Se sabiamente de figuras de linguagem, adequando-as ao ensino que desejava oferecer e às pessoas para as quais falava.

Ninguém foi tão grande quanto Ele. E era humilde. Ele mesmo O disse: Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração.

Francisco Cândido Xavier não dispunha de recursos financeiros, nem diplomas.

Mas ninguém ousaria dizê-lo ignorante. Basta recordar-lhe a sabedoria nas entrevistas que concedeu a jornalistas, repórteres, cientistas que desejaram estudar-lhe as qualidades mediúnicas.

Sabia portar-se em público, utilizando-se de vocabulário adequado, demonstrando a ilustração do seu intelecto.

Francisco de Assis nasceu em berço rico e abraçou a pobreza, por opção do ensino que desejou ministrar, em plena Idade Média.

Era humilde e conhecedor do Evangelho. Foi ainda compositor. Dizia-se o cantor do grande Rei, Deus.

No ideal de divulgar o Evangelho de Jesus em sua essência mais pura, agregou jovens ricos, homens cultos, no mesmo Ideal e os liderou.

Falava ao povo simples, falava a magistrados e às autoridades eclesiásticas.

Conta-se que, certa vez, em retornando de Roma a Assis, deteve-se na cidade de Ímola. Por questão de respeito hierárquico, apresentou-se ao bispo e expressou o desejo de pregar na igreja local.

Eu prego a meu povo e isso é o bastante! - Foi a resposta do bispo.

Francisco se retirou e voltou uma hora depois, fazendo o mesmo pedido.

Ante o espanto do bispo, pela insistência, respondeu:

Meu senhor, se um pai expulsa o filho por uma porta, ele deve voltar por outra!

O raciocínio coerente lhe valeu o direito de tomar lugar no púlpito do prelado para a pregação.

* * *

Humildade é virtude que brilha nos corações dos homens de bem.

Homens de intelecto mas que a ninguém desprezam.

Homens de posses, que a todos acolhem.

Homens que sabem reivindicar seus direitos, nunca sendo omissos.

Homens de bem. Humildes.

Repensemos nossos conceitos.

Redação do Momento Espírita, com relato de fato colhido
no cap. Onze (1213-1218), do livro Francisco de Assis,
o santo relutante, de Donald Spoto, ed. Objetiva.
Em 02.06.2010.

Muito humilde

A pessoa que trabalha lá em casa é muito, muito humilde.

Você já deve ter ouvido esta frase, com certeza. E com a mesma certeza sabe que quem assim fala está se referindo a alguém com poucos recursos amoedados. Ou intelectuais. Ou ambos.

De um modo geral, associamos pobreza, analfabetismo, ignorância à humildade.

Contudo, foram humildes Jesus de Nazaré, Francisco de Assis, Francisco Cândido Xavier.

E esses não se enquadram nos itens destacados. Jesus era humilde, no entanto, a ninguém ocorre imaginar que Ele fosse um iletrado.

Profundo conhecedor da alma humana, o que Lhe confere, de imediato, alta condição psicológica, era igualmente conhecedor da História de Israel, da cultura do mundo em que vivia, das Escrituras.

Provam isso Suas falas, Seus pronunciamentos, reportando-Se à lei antiga, aos profetas, ao tempo político que se vivia então.

Ao demais, era poeta, utilizando-Se sabiamente de figuras de linguagem, adequando-as ao ensino que desejava oferecer e às pessoas para as quais falava.

Ninguém foi tão grande quanto Ele. E era humilde. Ele mesmo O disse: Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração.

Francisco Cândido Xavier não dispunha de recursos financeiros, nem diplomas.

Mas ninguém ousaria dizê-lo ignorante. Basta recordar-lhe a sabedoria nas entrevistas que concedeu a jornalistas, repórteres, cientistas que desejaram estudar-lhe as qualidades mediúnicas.

Sabia portar-se em público, utilizando-se de vocabulário adequado, demonstrando a ilustração do seu intelecto.

Francisco de Assis nasceu em berço rico e abraçou a pobreza, por opção do ensino que desejou ministrar, em plena Idade Média.

Era humilde e conhecedor do Evangelho. Foi ainda compositor. Dizia-se o cantor do grande Rei, Deus.

No ideal de divulgar o Evangelho de Jesus em sua essência mais pura, agregou jovens ricos, homens cultos, no mesmo Ideal e os liderou.

Falava ao povo simples, falava a magistrados e às autoridades eclesiásticas.

Conta-se que, certa vez, em retornando de Roma a Assis, deteve-se na cidade de Ímola. Por questão de respeito hierárquico, apresentou-se ao bispo e expressou o desejo de pregar na igreja local.

Eu prego a meu povo e isso é o bastante! - Foi a resposta do bispo.

Francisco se retirou e voltou uma hora depois, fazendo o mesmo pedido.

Ante o espanto do bispo, pela insistência, respondeu:

Meu senhor, se um pai expulsa o filho por uma porta, ele deve voltar por outra!

O raciocínio coerente lhe valeu o direito de tomar lugar no púlpito do prelado para a pregação.

* * *

Humildade é virtude que brilha nos corações dos homens de bem.

Homens de intelecto mas que a ninguém desprezam.

Homens de posses, que a todos acolhem.

Homens que sabem reivindicar seus direitos, nunca sendo omissos.

Homens de bem. Humildes.

Repensemos nossos conceitos.

Redação do Momento Espírita, com relato de fato colhido
no cap. Onze (1213-1218), do livro Francisco de Assis,
o santo relutante, de Donald Spoto, ed. Objetiva.
Em 02.06.2010.

terça-feira, 1 de junho de 2010

dieta do dia 01/06/2010

Olá blogeiros do meu coração lá vou eu mais uma vez...mostrando o dia a dia da minha dieta.
Café da manhã 1 fatia de pão multi grãos com 1 fatia fina de queijo + 2 fatias de peito de peru e 1 xícara de café (às 08:30)
Almoço: 1 colher de arroz integral com 1 filé de frango grelhado, espinafre cozido e almeirão roxo.
Colação: 1 xícara de café 17:00
Jantar: 1 filé de peixe pequeno no forno com especiarias e 1 colher de arroz e integral e 1 banana 20:00
Ceia: 1 xícara de leite desnatado com 2 colheres de nescau 03:00, por meu filho acordou e não me deixou dormir.Ai perdir o sono.


Viver agora

Este é o teu momento de viver intensamente a realidade da vida.

Desnecessário recordar que, agora, o teu momento presente é relevante para a aquisição dos bens inestimáveis para o Espírito eterno.

Há muito desperdício de tempo, que se aplica nas considerações do passado como em torno das ansiedades do futuro.

A tomada de consciência é um trabalho de atualidade, de valorização das horas, de realização constante.

A vida é para ser vivida agora.

Postergar experiências significa prejuízo em crescimento na economia da vida.

Antecipar ocorrências representa precipitação de fatos que, talvez, não sucederão, conforme agora tomam curso.

As emoções canalizadas em relação ao passado ou ao futuro dissipam ou gastam a energia vital, que deve ser utilizada na ação do momento.

* * *

Se vives recordando o passado ou ansiando pelo futuro perdes a contribuição do presente, praticamente nada reservando para hoje.

O momento atual é a vida, que resulta das atividades pretéritas e elabora o programa do porvir.

Encoraja-te a viver hoje, sentindo cada instante e valorizando-o mediante a consciência das bênçãos que se encontram à tua disposição.

A vida é um sublime dom de Deus.

Naturalmente, quando recebes um presente de alguém sentes o desejo irrefreável de agradecer, de louvar, de bendizer.

Desse modo, agradece a Deus o sublime legado, que é a tua vida, por Ele concedido.

* * *

Deus, nosso Pai de infinita justiça e bondade:

Como é bom agradecer pela vida, por esta oportunidade sem igual de fazer parte de teu Universo resplandecente.

Brilha meu coração quando, ao observar o cântico da Tua natureza, percebe que tudo é feliz e cumpre seu papel resignadamente.

Brilha meu coração quando compreendo Tuas leis perfeitas a reger o cosmos; das leis que equilibram os corpos no espaço às leis morais que harmonizam as relações humanas.

Brilha meu coração ao saber que todos rumamos para a felicidade e que, embora acampemos agora em campos de aflição e dúvida, o passar das eras está construindo em nós as bases de dias felizes.

Brilha meu coração, hoje, agora, enquanto me dou conta de Ti, de mim, de meu próximo e percebo que estamos todos entrelaçados, e que a felicidade depende de como cuido de Ti, de mim e de meu próximo.

Brilha meu coração que é teu, Pai amado. E a luz que ele emite é a gratidão da criatura para com o Seu Criador.

É um despertar decisivo para a verdadeira vida, agora, aqui, na imensidão de minha alma encantada ao descobrir-Te, gradual e definitivamente.

Redação do Momento Espírita com base no cap. 17, do
livro Alegria de viver, pelo Espírito Joanna de Ângelis,
psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
Em 01.06.2010.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Nossa senhora

Gente meu bloginho é nada perto de um monte que tem ai?
Fique até com medinho agora...
Mais tudo bem o importante é fazer e sempre o melhor e é o que eu tento sempre. Fazer omelhor, melhor que o meu melhor seja o pior perto de muitos
bjs em todos

Neuroses Modernas

Vivemos hoje em uma sociedade apressada. Todos temos pressa e não temos tempo. Vivemos nossos dias na ânsia de tudo conseguir e na ansiedade de tudo alcançar.

A Internet, o celular e os mais variados recursos tecnológicos nos facilitaram a vida, ao mesmo tempo que nos escravizaram.

Já não perguntamos o endereço postal de alguém. Quem terá tempo de escrever uma carta, ir ao correio postá-la e esperar infindáveis dias até que ela chegue ao destinatário?

Assim, nossa caixa de correio enche-se de nada, pois repetem-se as correspondências comerciais sem significado algum.

Há pressa, pois a velocidade do mundo parece ter mudado. Parece estar mais rápida, mais exigente, mais intensa.

Somos encontrados a qualquer momento. Seja pelos telefones móveis que a cada dia agregam mais recursos, pela Internet, que nos liga a todos e a tudo (sem a opção de nos perguntar se desejamos ou não) ou por tantas outras possibilidades que a tecnologia cria a todo momento.

Sempre estamos sendo exigidos, questionados, sob demanda de algo ou de alguém.

Nesses dias de transição e de mudança, de adaptação e de aprendizado, muitos de nós nos sentimos aturdidos. Perdemos as referências, que foram atropeladas pelas mudanças sociais. Já não sabemos como agir ou por onde seguir.

Como resultado, caminhamos inseguros, buscando cada qual defesas frente a tudo isso.

Por isso, são tantos os que se tornam violentos, com medo de serem violentados pela sociedade. Agridem verbalmente, algumas vezes indo às raias da violência física, mascarando o próprio medo ao impingir medo nos que os cercam.

Outros, buscam fugir desse frenesi moderno fechando-se em si mesmos, em um egoísmo injustificado, preocupando-se apenas consigo e com os seus, abrindo mão dos valores da solidariedade, da fraternidade e da amizade.

Não são poucos aqueles que, preocupados no vencer e no ganhar das batalhas diárias, se desfazem dos valores morais, passando sobre tudo e sobre todos, não se importando em construir vitórias sobre dores, aflições e injustiças, pois as suas são apenas as preocupações pessoais.

Porém, vale lembrar que não importa a época que estamos vivendo. Desde sempre, todos os dias são abençoados pelos cuidados de Deus, que prevê a tudo e provê a todos nós.

* * *

Não nos deixemos contaminar por essas neuroses modernas, onde a fé e a confiança em Deus, pouco trabalhadas na intimidade de cada um, são substituídas pelo medo e pelos mecanismos de fuga.

Vivamos de maneira tranquila e confiante, sabendo, como nos lembra Jesus, que somente lobos caem em armadilhas para lobos.

Nada nos haverá de suceder que não conste das nossas necessidades de aprendizado e entendimento.

Cada vez que ansiedade, medos, fobias ou síndromes modernas insistirem em tomar-nos a casa mental e emocional, resguardemo-nos na oração, que nos plenificará a alma, apascentando-nos o coração.

E vivamos, com a confiança do filho que entende o Pai como soberanamente bom e justo, todos os dias banhando-nos na alegria de estarmos vivos, louvando a Deus a bendita oportunidade da reencarnação.

Redação do Momento Espírita.
Em 31.05.2010.

LEVAR O AMOR

Que eu leve o amor... A mim, em primeiro lugar.

Que eu leve o amor para dentro de mim e que todo auto-ódio se converta em chance, em nova chance.

Que eu me dê novas chances... De amar de novo, de acertar de novo, de dar ao menos um pequeno passo adiante, afastando-me da estagnação.

Onde houver ódio em mim, que eu leve o amor; não esse amor de plástico, disfarçado de complacência, que mais me engana do que me enobrece.

Que seja um amor maduro, que proclama seguro: Eu sei quem sou! Eu sei quem quero ser!

* * *

Que eu leve o amor... À minha família.

Onde houver ódio em minha família, que eu leve o amor...

Que eu seja a luz, mesmo que pequenina, a iluminar a escuridão dos dias difíceis em meu lar.

Que eu leve o amor aos que sofrem em silêncio e não querem falar de suas mazelas. Que minhas preces e meu sorriso os guarde em paz...

Que eu leve o amor quando seja ofendido, maltratado, menosprezado, esquecido. Que eu lembre de oferecer a outra face do ensino do Cristo.

Que eu leve o amor quando meus filhos sejam ingratos. Que minha ternura não seque tão facilmente.

Que eu leve o amor quando meus pais não me compreendam e não sejam os pais que gostaria de ter.

Que minha compreensão desperte de seu sono e perceba que eles buscam acertar, que buscam dar o melhor de si, embora nem sempre tenham êxito.

São os pais que preciso. São os pais que me amam.

Que eu leve o amor quando o romance esfriar e algumas farpas de gelo me ferirem o coração.

São os espinhos da convivência. Não precisam se transformar em ódio se o amor assim desejar.

Que eu leve o amor... Aos meus inimigos.

Que eu leve o amor mesmo a quem não me tem amor.

Que eu respeite. Que eu compreenda. Que eu não me entregue ao ódio tão facilmente.

Que eu leve o amor aos que me querem mal, evitando aumentar seu ódio com meu revide, com minha altivez.

Que ore por eles. Que lhes peça perdão em prece, mesmo muitas vezes não recordando dos equívocos que macularam seus corações.

Que lhes mostre que ontem errei, mas que hoje estou diferente, renovado, disposto a reconstruir o que destruí.

Que eu leve o amor... A minha sociedade.

Que eu leve o amor aos que não conheço, mas que fazem parte de meu mundo.

Que eu aprenda a chamá-los todos de irmãos...

Que eu leve o amor ao mundo, perfumando a Terra com bons pensamentos, com otimismo, com alegria.

Que eu leve o amor aos viciados em más notícias, aos pessimistas, aos que já se entregaram à derrota.

Que meu amor os faça ver a beleza da vida, das Leis de Deus, do mundo em progresso gerido por Leis de amor maior.

Que eu leve o amor aos carentes, do corpo e da alma. Que meu sorriso seja a lembrança de que ainda há tempo para mudar, para transformar.

Sou agente transformador. Sou agente iluminador. Sou instrumento da paz no mundo.

Que eu leve o amor...

Redação do Momento Espírita.
Em 10.05.2010.

RAZÕES DO MEU VIVER!

RAZÕES DO MEU VIVER!
REENCARNAÇÃO UMA QUESTÃO DE JUSTIÇA

MUITO OBRIGADA

MUITO OBRIGADA POR VOCÊ VIR ATÉ AQUI E EU PODER COMPARTILHAR COM VOCE UM POUCO DO MEU DIA À DIA!
Quem tem condições

O perfeito entendimento entre as criaturas ainda é raro no mundo.
Os laços de genuína afinidade são tesouros preciosos, a serem carinhosamente mantidos.
Entretanto, não é possível conviver apenas com quem partilha das mesmas ideias.
Nos mais variados setores da existência, os atritos por vezes surgem.
No recesso do lar, irmãos nem sempre se entendem. Pais e filhos têm ideais diferentes.
Esposos frequentemente não encontram um denominador comum na condução dos destinos da família.
No setor profissional, também há criaturas com as quais o relacionamento é trabalhoso e difícil. Nessas horas críticas é que se revela o valor individual.
O primeiro impulso é o de esperar ser compreendido.
As próprias ideias sempre parecem mais acertadas do que as alheias.
As soluções que o próprio coração alvitra costumam se afigurar mais justas do que as propostas pelos outros.
O outro é que deve entender, perdoar e ceder.
Contudo, esse gênero de expectativa não costuma ser atendido.
Se ninguém se dispuser a dar o primeiro passo rumo ao entendimento, um pequeno evento pode tomar proporções desastrosas.
Quanto a quem se esforçará mais e melhor pela paz, a maturidade espiritual dos envolvidos é que decide.
Em qualquer situação, vigora o princípio de que ninguém pode dar o que não tem.
O egoísta, vaidoso e arrogante não consegue exemplificar a humildade e facultar a concórdia.
O pervertido não possui condições íntimas de vivenciar a pureza. Tendo essa realidade em mente, procure analisar como você se comporta em situações de confronto.
Procura perdoar, compreender e auxiliar?
Ou se considera demasiado importante para abdicar de sua posição em favor da paz?
Não se trata de ganhar ou de perder, mas de aprender a respeitar opiniões diferentes.
Mesmo quando sua posição é visivelmente a melhor, há como lutar por ela sem ofender e humilhar.
Se você é cristão, seus deveres perante a humanidade são significativos.
Afinal, você precisa ser o sal da Terra e a luz do mundo.
Entre o cristão sincero e os erros do mundo trava-se há longo tempo um silencioso combate.
Só que esse combate não é sanguinolento, mas se estriba no exemplo e na compaixão.
Se o próximo é difícil, cabe-lhe conquistá-lo e gentilmente esclarecê-lo.
Quem está mais preparado para as renúncias que a harmonia social exige?
O descrente ou o idealista?
Ciente disso, torne-se um agente do bem.
Se a vida lhe oportuniza ser aquele que serve e luta pela paz, significa que você tem condições para tanto.
Não desperdice a oportunidade!

Redação do Momento Espírita.Em 11.05.2009.


O amor não seleciona

Era um casal sem filhos. Os anos se somavam e, por mais tentassem, a gravidez nunca se consumava.

Aderiram a sugestões e buscaram exames mais sofisticados que lhes apontaram, enfim, a total impossibilidade de um dia se tornarem pais dos próprios filhos.

Optaram pela adoção e se inscreveram em um programa do município, ficando à espera.

Certo dia, a notícia chegou inesperada pelo telefone: Temos uma criança. Vocês são os próximos da lista. Venham vê-la.

Rapidamente se deslocaram para o local. Pelo caminho se perguntavam: Como será o bebê? Louro? Cabelos castanhos? Miúdo? Olhos negros? Menino ou menina?

Tal fora a alegria na recepção da notícia, que se haviam esquecido de indagar de detalhes.

Vencida a distância, foram recepcionados pela assistente social que os levou ao berçário e apontou um dos bercinhos.

O que eles puderam ver era uma coisinha miúda embrulhada em um cobertor.

Mas a servidora pública esclareceu: Trata-se de um menino. É importante que vocês o desembrulhem e olhem.

Não sei o que acontece pois vários casais o vieram ver e não o levaram. Se vocês não o quiserem, chamaremos o casal seguinte da lista.

Marido e mulher se olharam, ele segurou a mão dela e falou: Querida, talvez a criança seja deficiente ou enferma. Pense, se fosse nosso filho, se o tivéssemos aguardado nove meses, se ele tivesse sido gerado em seu ventre, alimentado por nossas energias, o amaríamos, não importando como fosse.

Por isso, se Deus nos colocou em seu caminho, ele é para nós e o levaremos, certo?

A emoção tomou conta da jovem. Estreitaram-se num amplexo demorado.

É nosso filho, desde já. Foi a resposta.

A enfermeira lhes trouxe o pequeno embrulho. Era um menino de cor negra. A desnutrição esculpira naquele corpo frágil uma obra esquelética, com as miúdas costelas à mostra.

Levaram-no para casa. A primeira mamada foi emocionante. O garotinho sugou com sofreguidão. Pobre ser! Quanta fome passara. Talvez fosse a primeira vez que bebesse leite.

No transcorrer das semanas, o casal descobriu que o pequeno era um poço de enfermidades complicadas. Meses depois, foi a descoberta de uma deficiência mental.

Na medida em que mais problemas surgiam, mais o amavam.

Já se passaram cinco anos. O garoto, ao influxo do amor, venceu a desnutrição e as enfermidades.

Carrega a deficiência, mas aprendeu a falar, embora com dificuldade e todas as noites, quando se recolhe ao leito, enquanto os pais lhe ensinam a orar ao Senhor Jesus, em gratidão pelo dia vencido, ele abraça, espontâneo a um e outro e diz: Mamãe, papai, amo vocês.

Haverá na Terra recompensa maior do que a que se expressa na espontaneidade de um Espírito reconhecido na inocência da infância?

* * *

O filho deficiente necessita muito dos pais. Todo Espírito que chega ao nosso lar, com deficiência e limitação, necessita do nosso amor para que se recupere e supere a própria dificuldade.

O filho deficiente é sempre compromisso para a existência dos pais.

Amemos, pois, os nossos filhos, sejam eles joias raras de beleza e inteligência ou diamantes brutos, necessitados de lapidação para que se lhes descubra a riqueza oculta.

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