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FLORES

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FICA SEMPRE UM POUCO DE PERFUME NAS MÃO QUE OFERECEM ROSAS

sexta-feira, 2 de julho de 2010

VENCEDOR DA MORTE

Os homens crucificaram Jesus. A inveja e a maldade urdiram esquemas e mataram o Homem, pensando matar o Ideal de que Ele era portador.
A gratidão de uma mulher Lhe enxugou a face, no rumo do Calvário.
Um amigo sincero, esquecendo da segurança de sua própria vida, resgatou-Lhe o corpo, junto às autoridades.
Descido da cruz, Seu corpo foi envolvido em lençol de linho, às pressas, e foi depositado em sepulcro jamais utilizado e que pertencia a um amigo.
Mulheres piedosas, num domingo de luz, foram ao sepulcro para honrar, com o devido preparo, o Seu corpo.
Encontraram a pedra da entrada removida, o sepulcro vazio.
Dois jovens de vestes radiantes lhes disseram que o Senhor não estava mais ali.
No local onde o corpo fora depositado, jazia o lençol. O pano com que tinham coberto a cabeça de Jesus, estava dobrado, com cuidado.
Depois disso, Ele se fez reconhecer pela mulher de Magdala, que O procurava, aflita. E lhe disse que fosse dar a boa notícia aos demais: Ele estava vivo.
Apóstolos que seguiam à cidade de Emaús, distante onze quilômetros de Jerusalém, O encontram e realizam a viagem com Ele. Não O reconhecem a princípio, mas se encantam com a Sua interpretação das escrituras.
Ao cair da tarde, chegando a Emaús, O convidam para cear e, então, quando Ele abençoa o pão e o parte, dão-se conta que é o Mestre Jesus.
Em Jerusalém, Ele Se permite tocar pelo Apóstolo incrédulo, mostrando-lhe as chagas que trazia.
Durante quarenta dias, Ele permanece com os Apóstolos e seguidores. Come com eles, aguarda-os na praia com o fogo aceso e assa alguns peixes que trazem da pesca.
Ele vive! Senhor dos Espíritos! Senhor da Imortalidade!
Na estrada de Damasco resgata um rabino da escola do grande Gamaliel, trazendo-o para suas fileiras.
Na via Ápia, conversa com Simão Pedro, que acabara de deixar a prisão, em Roma.
Pleno de luz, dirige os passos para a capital do Império Romano, dizendo ir ao encontro dos corações que sofriam o cárcere e a injustiça, por amor do Seu nome.
*   *   *
Jesus permaneceu na cruz durante algumas horas, entregando o Espírito ao Pai.
Ao terceiro dia, ressurgiu, atestando a Imortalidade do Espírito, conforme sempre ensinara.
Convive com os amigos, orienta, faz-Se visível aqui, ali. Demonstra que a vida prossegue, vibrante.
A Sua é a mensagem da vida que nunca morre.
Não é estranho que ainda O mentalizemos, tantas vezes, pregado à cruz?
Poucos O lembramos como vencedor da morte. Raros Lhe recordamos a ascensão, na Galileia, sob o olhar dos quinhentos discípulos ali reunidos.
*   *   *
Pensemos nisso!
O Senhor Jesus nos legou a mensagem da Imortalidade. Todo Seu ensino é de vitória sobre o mundo das formas.
Meditemos a respeito e O recordemos glorioso, no encontro com Maria de Magdala, com os Apóstolos.
Recordemos sobretudo que Ele nos disse: Não vos deixarei órfãos. Eu sou o Bom Pastor.
E abracemos a esperança, certos de que, como Ele, todos nós venceremos a morte.
Redação do Momento Espírita.
Em 02.07.2010.

SEXO DOS ANJOS

Você já deve ter escutado o bordão popular, quando alguém se envolve em uma discussão estéril, sem fim, de que está discutindo a respeito do sexo dos anjos.
É a ideia de que, ao se tratar sobre qual seria o sexo de seres nascidos das tradições teológicas, imateriais e celestiais, tal discussão não teria fim, nem utilidade alguma.
E as discussões que nos envolvemos, vez por outra, serão todas elas úteis e proveitosas?
Lembre-se qual foi a última contenda em que você se envolveu.
Qual foi o último tema de debate em que você se emaranhou... Realmente era necessário, útil, proveitoso?
É natural e enriquecedor que tenhamos, cada um de nós uma opinião, uma visão a respeito de um tema.
E é justamente a troca de ideias, a observância de outros pontos de vista o que nos enriquece, o que provoca aprendizado e o que nos possibilita ver determinado fato sob um ângulo que jamais teríamos imaginado.
Nascem aí os debates que geram a riqueza do pensar, a possibilidade do entendimento, o entrelaçar de raciocínios.
Mas, toda vez que nos envolvemos em um debate, há que se respeitar a posição alheia. Ninguém deveria iniciar qualquer discussão como quem vai à guerra.
Ao iniciar um debate, geralmente, colocamos nossa armadura e empunhamos escudo e espada, de um modo ferrenho, onde a única possibilidade válida é vencer.
Essa posição, calcada na arrogância e no orgulho, faz-nos crer que sempre estamos certos e que não há nada a aprender com o outro. Quando pensamos desta forma, mal damos possibilidade à outra parte de se expressar.
Toda discussão é momento de trocar ideias, de interpor pontos de vista e não de imposição de ideias.
Foi exatamente por isso que Voltaire, célebre pensador francês, afirmava que ele poderia discordar de tudo que alguém dizia, porém defenderia até à morte o direito desse alguém se expressar.
É o respeito à opinião do próximo, do ponto de vista de alguém. Não necessariamente iremos concordar com tudo. Algumas vezes não concordamos em nada.
Porém, isso não nos dá o direito de impor o que pensamos ou mesmo de impedir que alguém se expresse.
Todas as vezes que nos envolvemos em uma discussão sem interesse nenhum em escutar o outro, em entender seu ponto de vista, com certeza, estaremos utilizando o verbo como quem esteja discutindo o sexo dos anjos.
Debateremos, discutiremos e não chegaremos à conclusão nenhuma.
Na ânsia de impor nosso ponto de vista, os ouvidos se farão surdos.
E estaremos perdendo a rica chance do aprendizado que se faz quando nos colocamos sob um outro modo de observar as coisas.
*   *   *
A cada discussão, permita-se ouvir o que o outro tem a dizer. Não se imagine como sendo o dono da verdade absoluta. Sempre temos o que aprender ao escutar nosso interlocutor.
Caso contrário, estaremos a discutir o sexo dos anjos, sem possibilidade do entendimento e do crescimento que todo debate permite.
Redação do Momento Espírita.
Em 02.07.2010

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Oração e atenção

Você orou e pediu.
Agora, importa que se desfaça de quaisquer inquietações e asserene o íntimo para recolher as respostas da Divina Providência.
É desnecessário esperar demonstrações espetaculares para se certificar quanto às indicações do Alto.
O sol não precisa descer ao campo para aquecer o talo de erva que lhe aguarda o calor, uma vez que lhe basta a mobilização dos próprios raios.
Do mesmo modo, Deus conta com milhões de mensageiros que Lhe executam os Excelsos Desígnios.
Ore e peça, mas em seguida preste atenção.
Algo virá por alguém ou por alguma coisa para lhe doar, na essência, as informações ou os avisos que solicita.
Em muitas circunstâncias, a advertência ou o conselho vem no verbo de um amigo.
Ou então na página de um livro, em uma nota singela da imprensa ou mesmo em um simples cartaz que esteja em seu caminho.
Mais do que isso, com frequência, a resposta a suas preces e necessidades vem mediante seus próprios sentimentos e raciocínios.
Deus sempre responde.
Seja nas mensagens inarticuladas da natureza, na troca de confidências com uma pessoa amiga, nas emoções que surgem profundas de seu peito.
O convite é invariavelmente para a observância do bem eterno, na forma do cumprimento do dever.
Ao ensinar a orar, Jesus realçou a importância de se afinar com os propósitos superiores da vida.
Tanto que afirmou: Santificado seja o Seu nome, venha a nós o Seu reino e seja feita a Sua vontade, assim na Terra como nos céus.
Dando ênfase ao problema da atenção, recomendou que se buscasse um lugar íntimo para o serviço da prece.
Ele mesmo demandava a solidão para comungar com a Infinita Sabedoria.
Em se tratando de louvores e rogativas ao Senhor da vida, convém recordar os exemplos de Jesus.
Não cabem dúvidas de que Deus atende constantemente.
Contudo, é imprescindível fazer silêncio no mundo íntimo.
Impõe-se esquecer desejos, exigências e medos, para ouvir a resposta Celeste.
Mais importante ainda é estar disposto a aceitar as orientações recebidas.
A Divina Providência sempre se posiciona em seu favor, ainda que você não consiga entender de pronto.
Por vezes, deseja ver atendidos alguns desejos muito caros ao seu coração.
Por conta disso, tende a ignorar alertas sobre a impropriedade do que almeja.
Talvez queira facilidades que o exporiam a tentações bastante perigosas.
Ou anele por entretecer relações com pessoas cujo convívio não lhe seria positivo.
Nesse estado de espírito, necessitará de humildade para reconhecer a orientação Divina e aceitá-la.
Entretanto, a submissão aos Desígnios Cósmicos o livrará de dores e decepções desnecessárias.
Pense nisso.
Redação do Momento Espírita, com base no cap. XXIV,
 do livro Coragem, pelo Espírito Emmanuel, psicografia
de Francisco Cândido Xavier, ed. Cec.
Em 01.07.2010.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

MEDOS INFANTIS

Existem crianças que têm medos inexplicáveis. Sem que ninguém as tenha amedrontado com figuras monstruosas, com a escuridão ou afogamentos, elas demonstram temer o escuro, o mar, o rio, as armas.
Arrepiam-se e correm apavoradas para o colo dos pais ou ficam paradas, em choro alto, frente a determinadas situações.
Observam-se bebês que dormem tranquilos no colo materno. A mãe os deita no bercinho, beija-os com doçura e os cobre, cheia de carinho.
Entretanto, quando ela sai do quarto e apaga a luz, eles acordam aos gritos, em tremendo pavor, demorando a se acalmarem.
Algumas crianças têm dificuldades com o escuro. Não conseguem entrar em um local às escuras, mesmo acompanhadas. Registram o seu desconforto agarrando-se às mãos de quem está com elas e, mesmo assim, choram, pedem com insistência para que seja acesa a luz.
Alguns pais, desejosos de que seus filhos cresçam sem medos, os obrigam a enfrentar tais situações, chamando-os de maricas, bobos e outros adjetivos ainda mais infelizes.
Obrigam o filho a entrar em uma sala escura e apanhar algum objeto, propositalmente, enraivecendo-se se a criança chorar, gritar e não fizer o que pedem.
Para vencer o medo da água, adentram no mar, rio ou piscina com o filho nos braços, obrigando-o a ficar ali. A criança chega ao desespero, arranhando e gritando apavorada.
Os medos infantis dessa ordem não são frutos desta vida, pois que são registrados desde os primeiros meses, sem nenhuma explicação razoável do agora.
São registros que o Espírito traz por ter, em vidas anteriores, sofrido algum mal, talvez até a morte, em lugares escuros ou na água. Quem sabe sofreu um desabamento, ficando às escuras, por algum tempo, até se consumar a morte física. Ou teve morte por afogamento, às vezes até por imprudência própria.
Eis porque tais medos infantis nos merecem todo o respeito e cuidado.
A criança deverá ser levada, aos poucos, com extremo cuidado, a entender que agora está segura. Os pais poderão lhe afirmar isto, muitas e muitas vezes, dizendo que a amam e que a protegerão. Que ela não precisa temer a escuridão, que ela logo desaparece quando acendemos a luz.
Levá-la ao mar, para molhar os pés devagarinho, brincar na areia e, a pouco e pouco, ir lhe falando da necessidade da prudência mas, também, que não há motivo para tanto medo.
Quiçá levar o filho a piscinas muito rasas e ficar com ele, incentivando-o a brincar na água. Jamais, em nenhuma circunstância, rir dos seus temores ou qualificá-lo de forma negativa.
São problemas muito profundos do Espírito e, de forma delicada, cuidadosa e profundamente devem ser trabalhados.
*   *   *
O filho que nos chega é sempre um Espírito pedindo ajuda para o seu crescimento interior. Confia em nós e por isto nos toma para pais.
Não lhe falhemos nos momentos mais importantes. Ajudemo-lo a superar suas dificuldades, com calma.
Não nos importe o aplauso do mundo, nem se ele não ostentará jamais as medalhas do homem mais corajoso ou do melhor nadador. O importante é que se torne um homem equilibrado, superando as dificuldades uma a uma, seguro e feliz.
Redação do Momento Espírita.
Em 30.06.2010.

terça-feira, 29 de junho de 2010

A PAZ VIRÁ DOS LARES

A natureza respirava perfumes suaves, carreados nos braços dos ventos brandos.
Pairavam nas mentes e nos corações ansiedades feitas de alegrias e expectativas.
João, o discípulo amado, acercou-se de Jesus e, com serenidade, interrogou:
Quando dizemos que Deus é nosso Pai Amantíssimo, porque é o Criador de todas as coisas, devemos entender que todos somos irmãos, mesmo em relação àqueles que se afastam de nós e nos detestam?
Sem dúvida, João. - confirmou o Amigo - Os maus e indiferentes, os perversos e odiosos também são nossos irmãos, pois que, se fora ao contrário, concordaríamos que existiria outro Genitor Divino.
Pertencemos todos à família universal, ligados, uns aos outros, pela mesma energia que a tudo deu origem.
A fim de que o amor se estabeleça entre as criaturas de conduta e de sentimentos tão difíceis, o Excelso Pai fez o ser humano também co-criador.
Assim contribui com ele para o crescimento de cada um, através da união conjugal, da qual surge a família consanguínea, que é a precursora da universal.
Graças à união dos indivíduos pelo sangue, surgem as oportunidades da convivência saudável, mediante o exercício da tolerância e da fraternidade.
Tal exercício é treinamento para a compreensão dos comportamentos tão diversos que serão enfrentados nos relacionamentos fora do lar.
*   *   *
Jesus deixa muito clara a importância da instituição familiar no mundo.
Mostrando apenas uma de suas mil nuances abençoadas, o Mestre reforça a dedicação que devemos aplicar no lar.
Somos co-criadores e tal deferência nos deve fazer sentir honrados e felizes.
Não criamos almas, mas contribuímos para a criação dos novos corpos que recebem, diariamente, Espíritos que ainda precisam voltar à carne.
Assim, dos laços de sangue, pela íntima relação que proporcionam, nascem novos amores ou se fortalecem antigos.
Dos laços de sangue nasce a oportunidade do reajuste, do perdão, da aceitação.
Dos laços de sangue surge uma nova história, o renascer da água e do Espírito, a chance de refazer os caminhos.
Desta forma, precisamos estar atentos à família que nos abraça.
Estão ali, muito claros para nós, os maiores objetivos que nos trazem a mais uma encarnação na Terra.
Estão ali, nas diferenças e afinidades que nos unem, as provas benditas que nos farão melhores hoje do que fomos ontem.
Estão ali, no coração do pai, da mãe, dos irmãos e dos filhos, as sementes da nova era de paz que se estabelece gradualmente no globo terrestre.
A paz no mundo virá dos lares. A paz no mundo virá do amor dos pais aos filhos.
Virá da tolerância e do respeito dos filhos em relação a seus pais. Virá da amizade entre os irmãos.
A paz no mundo reinará quando houver amor completo nas famílias.

Redação do Momento Espírita com base no cap. 14 do
 livro A mensagem do Amor Imortal, pelo Espírito Amélia Rodrigues, 
psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
Em 29.06.2010.

Como são as pessoas!

As pessoas são exatamente como eu! Mais é tudo muito engraçado ? Ninguém mais ninguém gosta de ser contrariado. Ninguém gosta de receber um não, apesar de ter pessoas que digerem melhor essas ideias acima.
Pois bem! me pegaram para bode expiatório mais eu nem ligo! |Hoje ouvi no momento espírita que a PAZ DO MUNDO VIRÁ DOS LARES e achei lindo a preleção, mais as pessoas ainda demoram a entender isso que a paz o céu e o inferno é tudo um estado de espírito um estado de consciência e não lugares intitulados com esses nomes tem gente que faz guerra por tudo e esquece que todos tem a sua maneira de pensar e de agir. goste quem quiser. Só que não adianta querer mudar as pessoas por palavras. Nós mudamos as pessoas pelos nossos  jeito de ser e nossos princípios. Ontem fazendo o Evangelho no Lar, li um passagem de Paulo de Tarso que Emmanuel sob a luz do Espiritismo tento nos explicar e achei belíssima. foi colocá-la aqui: "É que, comumente, se esquece o homem das obras de santificação que lhe compete  efetuar no próprio espírito. Raros entendem que é necessário manobrar pesados instrumentos da vontade a fim de conquistar terreno ao egoísmo; usar enxada de esforço pessoal para o estabelecimento definitivo da harmonia no coração. Poucos se recordam de que possuem ideias frágeis e pequeninas acerca do bem e que é imprescindível manter recursos íntimos de proteção a esses germens para que  frutifiquem mais tarde." Livro Vinha de Luz.
Pois bem é exatamente isso que eu falo. Mude você que tudo em sua volta irá mudar. Comece por você não espere dos outros.
BOM DIA A TODOS!

segunda-feira, 28 de junho de 2010

ONDE ESTA O INIMIGO?

Lemos, dia desses, interessante artigo de um antropólogo. Intitulava-se: O inimigo está lá fora!
A abordagem girava em torno da competitividade nas empresas. E alertava a respeito da inexistência da união entre os funcionários.
Em vez de se unirem a fim de planejarem estratégias de mercado, conquista de novos segmentos, crescimento conjunto, um departamento envidava esforços para mostrar as falhas do outro setor.
Em vez de estarem a planejar estratégias para melhorar a performance da empresa, os funcionários concentravam toda sua energia em coletar dados, elaborar planilhas, gráficos e estatísticas para derrotar o colega de trabalho.
Ninguém estava se preocupando senão consigo próprio, em aparecer, em mostrar a sua eficiência e as falhas alheias.
O tempo, que deveria ser empregado para o melhor atendimento ao cliente, à melhoria da qualidade, era desperdiçado com a fofoca, preparar armadilhas e dificultar o trabalho do colega.
Em vez da preocupação em criar um ambiente sadio e produtivo, uma convivência amistosa, existia o preparo de planos para destruir o companheiro.
Naturalmente, uma empresa com tais funcionários vai mal. Tem problemas sérios em relação a seus clientes, à qualidade, à logística, à distribuição em todas as áreas.
Enquanto a empresa vai apresentando desempenho negativo, comprometendo empregos, cargos, funções, salários, os colaboradores se ocupam em combater seus pares.
Procuram erros nos outros em vez de corrigir os próprios equívocos.
O artigo finalizava aconselhando ser imprescindível acabar com as brigas internas, pois elas são contagiosas e atingem a todos.
Lembrava, por fim, que o pretenso inimigo não está dentro da empresa. O adversário é o concorrente. E há que se ter união para vencer em qualidade e crescer.
*   *   *
Embora a temática objetive o lucro, o crescimento material, no caso em tela, de imediato nos recordamos das palavras do Celeste Amigo: a casa dividida não subsistirá.
Jesus, o Mestre dos mestres, estabeleceu linhas de ação para a felicidade do ser humano.
Elas são válidas para a vida, em todas as suas nuances. Também para as questões do progresso e bem-estar do indivíduo e da coletividade.
Excelentes em todos os tempos, quem siga as regras do Nazareno alcançará paz íntima, serenidade nas dificuldades e felicidade.
Será um promotor da tranquilidade onde se encontre. Como profissional, um colaborador eficiente, com preocupação em realizar o melhor sempre.
Aquele que prioriza o bom atendimento, a gentileza, o coleguismo. Pronto a auxiliar a chefia, subalternos ou iguais, sem preocupação em sobrepujar a ninguém.
No lar é o que serve, se preocupa com o outro, na tentativa ideal do exercício do amor ágape.
Na sociedade, é o que age a bem de todos, consciente de que ninguém pode viver sozinho.
E que todos compomos, neste lar chamado Terra, uma única família que deve se unir sob os laços do amor.
Redação do Momento Espírita, com base em artigo intitulado 
O inimigo está lá fora, de Luiz Marins, publicada na revista Voe trip,
 ano 22, de abril de 2010 e no site http://www.marins.com.br/ e com 
citação do versículo 25, do cap. 12 do Evangelho de Mateus.
Em 28.06.2010.

domingo, 27 de junho de 2010

COM ESSA BARRIGA

NOSSA SENHORA COM ESSA BARRIGA IVETE NÃO TEM COMO VC FALAR QUE NÃO ESTA GRÁVIDA!

ALERTA!


Inmet alerta para baixa umidade do ar em seis estados neste domingo

Umidade pode ficar abaixo dos 30% em MT, GO, MS, TO, SP e MG.
Em Alagoas e Pernambuco, previsão é de pancadas de chuva.

Do G1, em São Paulo
Crianças estão entre os que mais sofrem com tempo secoCrianças estão entre os que mais sofrem com
tempo seco (Foto: Reprodução/TV Globo)
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para baixa umidade relativa do ar em seis estados, neste domingo (27). Em Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul, Tocantins, São Paulo e Minas Gerais, a umidade pode ficar abaixo dos 30% em algumas áreas, o que representa estado de alerta. O índice ideal de umidade é acima dos 50%.
"Essa condição faz parte da climatologia da região no inverno. A estação é caracterizada, no Sul, Sudeste e Centro-Oeste, pela passagem de massas de origem polar, que são frias e secas. Isso provoca quedas de temperaturas e tempo seco", diz ao G1 o meteorologista Manuel Rangel, do Inmet.
De acordo com Rangel, o inverno pode ser dividido em três etapas. "No primeiro mês, ocorre a queda de temperaturas. No segundo mês, o frio permanece e o tempo começa a ficar mais seco. O terceiro mês é o período mais crítico, com o tempo bastante seco. Geralmente essa fase ocorre em agosto, quando aumentam os casos de doenças respiratórias", afirma.
A escassez de chuvas prejudica, principalmente, idosos e crianças. "Pessoas que tem mais sensibilidade ao tempo seco podem umidecer ambientes com umidificadores de ar ou toalhas úmidas", orienta o meteorologista.
Outras dicas importantes são usar roupas leves, de cor clara, e evitar a prática de exercícios físicos nos horários em que o sol é mais forte.
Alagoas e Pernambuco
Em Alagoas e Pernambuco, estados fortemente afetados por temporais nos últimos dias, a previsão ainda é de chuva. "Não deve ocorrer nada de tanta intensidade como na semana passada, mas ainda há umidade sobre a região, então há possibilidade de chuva. A partir de sexta-feira, 2 de julho, a situação deve melhorar", diz Rangel.
Em Pernambuco, das 39 cidades mais afetadas pela enchente, 30 estão em estado de emergência e outras nove em estado de calamidade pública, segundo dados da Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe).
Em Alagoas, de acordo com a Defesa Civil, 15 cidades decretaram estado de calamidade pública, entre elas a cidade de Branquinha (AL). Mais de 180 mil pessoas foram afetadas pelas chuvas no estado. Até este domingo, 76 pessoas estão desaparecidas e 34 mortes foram confirmadas.

LEVAR O AMOR

Que eu leve o amor... A mim, em primeiro lugar.

Que eu leve o amor para dentro de mim e que todo auto-ódio se converta em chance, em nova chance.

Que eu me dê novas chances... De amar de novo, de acertar de novo, de dar ao menos um pequeno passo adiante, afastando-me da estagnação.

Onde houver ódio em mim, que eu leve o amor; não esse amor de plástico, disfarçado de complacência, que mais me engana do que me enobrece.

Que seja um amor maduro, que proclama seguro: Eu sei quem sou! Eu sei quem quero ser!

* * *

Que eu leve o amor... À minha família.

Onde houver ódio em minha família, que eu leve o amor...

Que eu seja a luz, mesmo que pequenina, a iluminar a escuridão dos dias difíceis em meu lar.

Que eu leve o amor aos que sofrem em silêncio e não querem falar de suas mazelas. Que minhas preces e meu sorriso os guarde em paz...

Que eu leve o amor quando seja ofendido, maltratado, menosprezado, esquecido. Que eu lembre de oferecer a outra face do ensino do Cristo.

Que eu leve o amor quando meus filhos sejam ingratos. Que minha ternura não seque tão facilmente.

Que eu leve o amor quando meus pais não me compreendam e não sejam os pais que gostaria de ter.

Que minha compreensão desperte de seu sono e perceba que eles buscam acertar, que buscam dar o melhor de si, embora nem sempre tenham êxito.

São os pais que preciso. São os pais que me amam.

Que eu leve o amor quando o romance esfriar e algumas farpas de gelo me ferirem o coração.

São os espinhos da convivência. Não precisam se transformar em ódio se o amor assim desejar.

Que eu leve o amor... Aos meus inimigos.

Que eu leve o amor mesmo a quem não me tem amor.

Que eu respeite. Que eu compreenda. Que eu não me entregue ao ódio tão facilmente.

Que eu leve o amor aos que me querem mal, evitando aumentar seu ódio com meu revide, com minha altivez.

Que ore por eles. Que lhes peça perdão em prece, mesmo muitas vezes não recordando dos equívocos que macularam seus corações.

Que lhes mostre que ontem errei, mas que hoje estou diferente, renovado, disposto a reconstruir o que destruí.

Que eu leve o amor... A minha sociedade.

Que eu leve o amor aos que não conheço, mas que fazem parte de meu mundo.

Que eu aprenda a chamá-los todos de irmãos...

Que eu leve o amor ao mundo, perfumando a Terra com bons pensamentos, com otimismo, com alegria.

Que eu leve o amor aos viciados em más notícias, aos pessimistas, aos que já se entregaram à derrota.

Que meu amor os faça ver a beleza da vida, das Leis de Deus, do mundo em progresso gerido por Leis de amor maior.

Que eu leve o amor aos carentes, do corpo e da alma. Que meu sorriso seja a lembrança de que ainda há tempo para mudar, para transformar.

Sou agente transformador. Sou agente iluminador. Sou instrumento da paz no mundo.

Que eu leve o amor...

Redação do Momento Espírita.
Em 10.05.2010.

RAZÕES DO MEU VIVER!

RAZÕES DO MEU VIVER!
REENCARNAÇÃO UMA QUESTÃO DE JUSTIÇA

MUITO OBRIGADA

MUITO OBRIGADA POR VOCÊ VIR ATÉ AQUI E EU PODER COMPARTILHAR COM VOCE UM POUCO DO MEU DIA À DIA!
Quem tem condições

O perfeito entendimento entre as criaturas ainda é raro no mundo.
Os laços de genuína afinidade são tesouros preciosos, a serem carinhosamente mantidos.
Entretanto, não é possível conviver apenas com quem partilha das mesmas ideias.
Nos mais variados setores da existência, os atritos por vezes surgem.
No recesso do lar, irmãos nem sempre se entendem. Pais e filhos têm ideais diferentes.
Esposos frequentemente não encontram um denominador comum na condução dos destinos da família.
No setor profissional, também há criaturas com as quais o relacionamento é trabalhoso e difícil. Nessas horas críticas é que se revela o valor individual.
O primeiro impulso é o de esperar ser compreendido.
As próprias ideias sempre parecem mais acertadas do que as alheias.
As soluções que o próprio coração alvitra costumam se afigurar mais justas do que as propostas pelos outros.
O outro é que deve entender, perdoar e ceder.
Contudo, esse gênero de expectativa não costuma ser atendido.
Se ninguém se dispuser a dar o primeiro passo rumo ao entendimento, um pequeno evento pode tomar proporções desastrosas.
Quanto a quem se esforçará mais e melhor pela paz, a maturidade espiritual dos envolvidos é que decide.
Em qualquer situação, vigora o princípio de que ninguém pode dar o que não tem.
O egoísta, vaidoso e arrogante não consegue exemplificar a humildade e facultar a concórdia.
O pervertido não possui condições íntimas de vivenciar a pureza. Tendo essa realidade em mente, procure analisar como você se comporta em situações de confronto.
Procura perdoar, compreender e auxiliar?
Ou se considera demasiado importante para abdicar de sua posição em favor da paz?
Não se trata de ganhar ou de perder, mas de aprender a respeitar opiniões diferentes.
Mesmo quando sua posição é visivelmente a melhor, há como lutar por ela sem ofender e humilhar.
Se você é cristão, seus deveres perante a humanidade são significativos.
Afinal, você precisa ser o sal da Terra e a luz do mundo.
Entre o cristão sincero e os erros do mundo trava-se há longo tempo um silencioso combate.
Só que esse combate não é sanguinolento, mas se estriba no exemplo e na compaixão.
Se o próximo é difícil, cabe-lhe conquistá-lo e gentilmente esclarecê-lo.
Quem está mais preparado para as renúncias que a harmonia social exige?
O descrente ou o idealista?
Ciente disso, torne-se um agente do bem.
Se a vida lhe oportuniza ser aquele que serve e luta pela paz, significa que você tem condições para tanto.
Não desperdice a oportunidade!

Redação do Momento Espírita.Em 11.05.2009.


O amor não seleciona

Era um casal sem filhos. Os anos se somavam e, por mais tentassem, a gravidez nunca se consumava.

Aderiram a sugestões e buscaram exames mais sofisticados que lhes apontaram, enfim, a total impossibilidade de um dia se tornarem pais dos próprios filhos.

Optaram pela adoção e se inscreveram em um programa do município, ficando à espera.

Certo dia, a notícia chegou inesperada pelo telefone: Temos uma criança. Vocês são os próximos da lista. Venham vê-la.

Rapidamente se deslocaram para o local. Pelo caminho se perguntavam: Como será o bebê? Louro? Cabelos castanhos? Miúdo? Olhos negros? Menino ou menina?

Tal fora a alegria na recepção da notícia, que se haviam esquecido de indagar de detalhes.

Vencida a distância, foram recepcionados pela assistente social que os levou ao berçário e apontou um dos bercinhos.

O que eles puderam ver era uma coisinha miúda embrulhada em um cobertor.

Mas a servidora pública esclareceu: Trata-se de um menino. É importante que vocês o desembrulhem e olhem.

Não sei o que acontece pois vários casais o vieram ver e não o levaram. Se vocês não o quiserem, chamaremos o casal seguinte da lista.

Marido e mulher se olharam, ele segurou a mão dela e falou: Querida, talvez a criança seja deficiente ou enferma. Pense, se fosse nosso filho, se o tivéssemos aguardado nove meses, se ele tivesse sido gerado em seu ventre, alimentado por nossas energias, o amaríamos, não importando como fosse.

Por isso, se Deus nos colocou em seu caminho, ele é para nós e o levaremos, certo?

A emoção tomou conta da jovem. Estreitaram-se num amplexo demorado.

É nosso filho, desde já. Foi a resposta.

A enfermeira lhes trouxe o pequeno embrulho. Era um menino de cor negra. A desnutrição esculpira naquele corpo frágil uma obra esquelética, com as miúdas costelas à mostra.

Levaram-no para casa. A primeira mamada foi emocionante. O garotinho sugou com sofreguidão. Pobre ser! Quanta fome passara. Talvez fosse a primeira vez que bebesse leite.

No transcorrer das semanas, o casal descobriu que o pequeno era um poço de enfermidades complicadas. Meses depois, foi a descoberta de uma deficiência mental.

Na medida em que mais problemas surgiam, mais o amavam.

Já se passaram cinco anos. O garoto, ao influxo do amor, venceu a desnutrição e as enfermidades.

Carrega a deficiência, mas aprendeu a falar, embora com dificuldade e todas as noites, quando se recolhe ao leito, enquanto os pais lhe ensinam a orar ao Senhor Jesus, em gratidão pelo dia vencido, ele abraça, espontâneo a um e outro e diz: Mamãe, papai, amo vocês.

Haverá na Terra recompensa maior do que a que se expressa na espontaneidade de um Espírito reconhecido na inocência da infância?

* * *

O filho deficiente necessita muito dos pais. Todo Espírito que chega ao nosso lar, com deficiência e limitação, necessita do nosso amor para que se recupere e supere a própria dificuldade.

O filho deficiente é sempre compromisso para a existência dos pais.

Amemos, pois, os nossos filhos, sejam eles joias raras de beleza e inteligência ou diamantes brutos, necessitados de lapidação para que se lhes descubra a riqueza oculta.

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