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FLORES

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FICA SEMPRE UM POUCO DE PERFUME NAS MÃO QUE OFERECEM ROSAS

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

MÁGOA DESNECESSÁRIA

As relações humanas serão sempre pautadas pela dificuldade que trazemos na alma. E não poderia ser diferente.
Como somos seres em evolução, muito ainda há que se construir nas conquistas emocionais para que o equilíbrio, a justiça e a retidão sejam as ferramentas no relacionamento humano.
Não é raro indivíduos que, desgastados pelos embates humanos, cansados das dificuldades de relacionamento, alegam preferir viver isolados do mundo, sem a necessidade de suportar a uns e aguentar a outros.
O raciocínio se torna quase que natural, frente a tantos esforços que temos que empreender, tanta paciência a exercitar, no trato com o semelhante.
E não são poucos aqueles que se isolam do mundo. Seja buscando uma vida de eremita, fechando-se em seu lar ou isolando-se em essa ou aquela instituição. Esses buscam a paz que não encontravam nas relações sociais e familiares.
Muito embora assim o façam imbuídos, por vezes, das mais nobres intenções, esquecem-se de que, ao isolar-se, ao fugir da sociedade, perdem a grande chance do aprendizado da convivência.
Somente nos atritos que vivemos é que vamos encontrar a chance do amadurecimento das experiências, de crescer, de superar aos poucos os próprios limites de interação social.
Somos todos indivíduos criados para viver em conjunto e a vida solitária somente nos causaria graves sequelas à vida emocional e psicológica.
É na experiência de viver com os outros que a alma tem a possibilidade de conhecer diversas formas de aflições e exemplos inesquecíveis.
É natural que nossas relações não sejam sempre pautadas pela harmonia. São nossos valores íntimos que determinam os entrechoques que, não raro, vivenciamos, ou os envolvimentos afetivos de qualidade, que usufruímos.
Como ainda não nos acostumamos a viver em estabilidade íntima por longos períodos de tempo, vez ou outra surgem dificuldades, problemas, indisposições variadas em nossos relacionamentos.
Pensando assim, pode-se concluir o quanto é desnecessário e improdutivo viver-se carregando no íntimo mágoas e malquerenças.
Ninguém há no planeta que não se aborreça quando recebe do outro o que não gostaria de receber. No entanto, não podemos esquecer que ninguém também pode afirmar que, com seu modo de falar, de ser e de agir, não cause aborrecimentos e mágoas a outras pessoas, ainda que involuntariamente.
Desta forma, cabe a cada um de nós procurar resolver mal-entendidos, chateações e mágoas com os recursos disponíveis do diálogo, do entendimento, da desculpa e do perdão. Afinal, se outros nos magoam, de nossa parte também acabamos magoando a um e outro, algumas vezes.
Assim pensando, podemos concluir ser uma grande perda de tempo e um sofrimento dispensável o armazenamento de sentimentos como a mágoa ou a raiva no coração.
Há tanto a se realizar de bom e de útil a cada dia, e o tempo está tão apressado, que perde totalmente o sentido alimentarmos mágoa na alma, qualquer que seja a intensidade.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 41, do
 livro Ações corajosas para viver em paz, pelo Espírito 
Benedita Maria, psicografia de Raul Teixeira, ed. Fráter.
Em 27.08.2010.

SEGUIR EM FRENTE

Em uma conhecida passagem evangélica, Jesus afirma:
Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me.
O Cristo é a figura mais notável da História.
Ao contrário de todos os demais homens, Ele não possui vícios e fraquezas.
Pleno de grandeza e compaixão, constitui o modelo ideal fornecido por Deus aos homens.
Nessas palavras de Jesus, pode-se vislumbrar todo um roteiro de evolução.
O que primeiro se identifica é o respeito à liberdade.
Trata-se de um convite, não de uma imposição.
Aquele que quiser ir após Ele deve prestar atenção em Suas palavras.
O jugo do Messias é suave e a rota que Ele sinaliza é luminosa.
Mas a criatura pode se decidir por caminhos tortuosos e obscuros, cheios de dor e desencanto.
Como a evolução é um desígnio Divino, todos se aperfeiçoarão.
Mas cada qual é livre para gerenciar o seu processo evolutivo, apressá-lo ou retardá-lo.
Havendo vontade de seguir em frente, surgem outras duas exortações.
Uma se refere ao ato de tomar a própria cruz.
Todo ser é como se construiu ao longo dos séculos.
Sua felicidade e sua desgraça constituem a herança que preparou para si mesmo.
Não adianta buscar culpados para as próprias mazelas.
A razão dos problemas enfrentados não reside no governo, no cônjuge, no vizinho, nos filhos, nos pais ou no patrão.
O Espírito é artífice de seu destino.
De acordo com seus atos, pensamentos e sentimentos, forja suas experiências e necessidades.
Como os outros não são culpados, não adianta tentar transferir o peso da cruz que se carrega.
A rebeldia e a revolta não resolvem nenhum problema.
É preciso coragem e decisão para assumir a responsabilidade pela vida que se leva, pelos próprios problemas e dificuldades.
Sem reclamações ou desculpas, é necessário tomar a cruz aos ombros e seguir adiante, com firmeza e dignidade.
Por difícil que se apresente, o dever precisa ser cumprido.
O derradeiro conselho é renunciar a si próprio.
Esse evidencia que o egoísmo é incompatível com a sublimação espiritual.
Quem deseja se libertar de injunções dolorosas tem de exercitar a abnegação.
Aprender a servir, a calar e a compreender, sem qualquer expectativa de retorno.
Trata-se do esquecimento dos próprios interesses no cuidado do semelhante.
Quem se esquece de si mesmo no afã de ajudar o outro ultrapassa o limite de seus deveres.
Não mede perdas e ganhos e se entrega à atividade do bem, pela simples alegria de ser útil.
Talvez o programa de trabalho pareça difícil, em um mundo marcado pelo egoísmo.
Mas representa a rota de acesso à paz e à plenitude.
Pense nisso.

Redação do Momento Espírita.
Em 27.08.2010.

O CÉU QUE NOS PROTEGE

Para onde vão os amores que partem para a Pátria Espiritual, deixando-nos uma grande saudade n'alma?
Será que continuam a olhar por nós? Ou, envolvidos em outras tarefas, esquecerão os amores deixados na Terra?
Com certeza, muitos de nós nos questionamos a respeito.
Mas, Rose, grávida de oito meses, estava, naqueles dias, preparando-se para receber seu bebê. E não havia espaço, em sua mente para outra coisa.
O bebê, tão aguardado, logo nasceria. Subitamente, contudo, ele deu sinais de problemas cardíacos.
A apreensão dos médicos inquietou ainda mais a jovem mãe. Disseram-lhe que as possibilidades do seu filhinho viver eram limitadas.
Durante as vinte e quatro horas seguintes, médicos e enfermeiras mantiveram vigília. As condições do feto pioraram e a opção foi induzir o parto.
Rose deu à luz um menino e ficou esperando pelos prognósticos. Observava as enfermeiras irem e virem, ouvia o som de máquinas, sentia o cheiro de desinfetante.
Por fim, dominada pelo cansaço, ela dormiu.
O capelão do hospital foi chamado pela equipe médica, tendo em vista a preocupação com o pequenino que poderia morrer a qualquer momento.
O padre veio e, na sua crença, pensou que o melhor seria a criança ser encomendada a Deus, a fim de que seu Espírito pudesse ser recebido pelos anjos, na espiritualidade.
E assim o fez.
Enquanto isso, Rose teve um sonho. Seu tio Patrick, desencarnado há muitos anos, lhe apareceu.
Ela não conseguiu apreender detalhes. Mas o rosto do tio, sereno, ficou fixado em sua memória. Também a mensagem de esperança:
Não se preocupe. Seu filho ficará bem. Vai dar tudo certo.
Quando Rose acordou, seu coração estava apaziguado. Uma grande serenidade a envolvia, pensando na frase alentadora que ouvira de seu tio.
Então, ela viu o padre e ficou aterrorizada. Seu filho teria morrido?
O sacerdote deve ter percebido a sua inquietação, pois falou rápido:
Minha filha, agarre-se à esperança. Orei por seu filho e até resolvi batizá-lo. Como não sabia como chamá-lo, eu o chamei de Patrick. Espero que não se importe.
Quando ela ia abrir a boca para relatar o sonho com seu tio, um médico adentrou o quarto e deu a informação de que a situação da criança estabilizara.
Ele deverá vencer a crise! - Afirmou, otimista.
Rose suspirou, aliviada. Foi até o berçário e olhou para o seu bebê, dormindo na incubadeira. O pequeno peito subia e descia, no ritmo do coração.
Ela colou seu rosto no vidro e sussurrou:
Patrick, meu filho, vai dar tudo certo.
*   *   *
A morte não rompe os vínculos do afeto. E, mais do que imaginamos ou possamos ter consciência, os seres amados continuam a nos proteger.
Muitos deles se tornam, com aquiescência Divina, zelosos protetores dos seus amores.
Pensemos nisso e luarizemos a grande noite da saudade enviando aos seres queridos nossas preces de fortalecimento, de gratidão, de ternura.

Redação do Momento Espírita, com base em história 
do livro Pequenos milagres, v. II, de Yitta Halberstam 
e Judith Leventhal, ed. Sextante.
Em 26.08.2010

CRIAÇÃO DE UMA TRAGÉDIA

A mãe chegou na casa da filha, no meio da tarde, para uma visita de surpresa. Trazia um brinquedo novo para a netinha de pouco mais de um ano.
Tocou a campainha por três vezes e ninguém atendeu à porta. Revolveu a bolsa e retirou a chave da casa, uma cópia que lhe fora dada para eventual emergência.
Abriu a porta e entrou. Silêncio na casa. Chamou pela filha, pela netinha, e nada.
Foi verificando os cômodos um a um e se tornando inquieta. Na sala, havia brinquedos espalhados por toda parte. O sapatinho da criança estava jogado sobre o sofá.
No quarto, a bolsa com fraldas, mamadeira e outros utensílios próprios para bebê estava meio aberta e esquecida.
No banheiro, um vaso quebrado se encontrava dentro da pia, ainda com vestígios de terra espalhada.
O coração parecia agora arrebentar dentro do peito. Ela podia senti-lo bater forte na garganta, enquanto as têmporas começavam a latejar.
Deixou escapar um grito de desespero: Sequestraram minha filha e minha neta.
Em prantos, telefonou para o marido. Como falava muito rápido e chorando, ele não entendeu muito bem o que estava acontecendo, a não ser que era uma tragédia.
Telefonou para alguns parentes pedindo que fossem acudir a esposa, enquanto ele acionaria a polícia.
Afinal, pelo que pudera compreender, alguém entrara na casa da filha, roubara objetos, deixara muitas coisas espalhadas pela casa toda e sequestrara sua filha e neta.
Logo foram chegando amigos, parentes próximos. A casa ficou repleta de pessoas.
Ninguém se atrevia a tocar em nada até a chegada da polícia.
A avó começou a passar mal. Por ser portadora de um problema cardíaco grave, foi levada às pressas para um hospital.
Pouco depois, chegava a polícia. Sirene, carros freando depressa, cerco se instalando, armas apontadas.
O que acontecera, afinal? Enquanto os policiais adentravam na casa para verificação, uma jovem mulher chegou com uma criança ao colo e foi perguntando:
O que está acontecendo em minha casa? Por que tanta gente?
Era a dona da casa que fora até à farmácia, distante algumas quadras, para comprar um medicamento para a pequena que estava iniciando um quadro febril.
Os brinquedos estavam espalhados porque a criança estivera a brincar até há pouco. O sapatinho estava esquecido sobre o sofá porque ela decidira levar a criança nos braços, para não se retardar em demasia e resolveu não calçá-la.
O vaso fora quebrado pela criança, quase à hora da saída, motivo pelo qual a jovem mãe simplesmente o recolhera e colocara dentro da pia do banheiro.
Tudo simples, quando bem explicado. E enquanto se retiravam os policiais, parentes e vizinhos curiosos, o avô se despediu da pequenina e rumou para o hospital, a fim de socorrer a esposa internada, com cuidados especiais para evitar um infarto.
*   *   *
Manter a calma em toda circunstância é muito importante, para se evitar transtornos maiores.
Olhar com cuidado e não tirar conclusões apressadas nos evitam problemas sérios.
Quando falamos muito no mal e vibramos negativamente, guardamos maiores possibilidades de, a qualquer sinal de quebra da rotina, de saída do habitual, considerarmos que algo trágico ou irreparável aconteceu.
Orar sempre e vigiar com constância são recomendações que atravessaram os séculos, desde os tempos em que o Senhor Jesus as pronunciou e os Evangelistas as registraram, convidando-nos a analisar com ponderação e agir com calma.

Redação do Momento Espírita.
Em 25.08.2010.

A PRIMEIRA PEDRA

Reflitamos sobre este costume humano de apontar faltas, defeitos, problemas, no outro.
Julgamos sempre.
Na maioria das vezes, ainda, com uma severidade desproporcional - dessa que não desejaríamos para conosco de forma alguma.
Somos demasiadamente cruéis em nossos julgares, pois raramente analisamos a situação com cuidado. Raramente consideramos atenuantes e quase nunca somos imparciais.
Recordamos os acusadores da mulher adúltera, na conhecida passagem evangélica.
O julgamento foi sumário. A lei humana, na pobreza de achar que a punição pela morte seria a solução, condenou aquela mulher ao apedrejamento em praça pública.
Assim, achamo-nos no direito de apedrejar.
Enchemo-nos de razão e raiva, carregamos as mãos das melhores pedras, e apontamos para o criminoso.
Mas, quem de nós não está criminoso? - Poderíamos inquirir, inspirados pela pergunta feita por Jesus naquela feita.
Dizemos não está ao invés de não é, pelo simples fato de que ninguém está fadado ao mal, ninguém foi feito criminoso. É um estado temporário no erro.
Quem de nós não está criminoso?
Esta proposta - que é de Jesus - não isenta a pessoa de assumir a responsabilidade sobre seus atos.
Ela apenas ajuda a controlar nossa crueldade, num primeiro momento, e depois, auxilia no reconhecimento de nossas próprias falhas.
A lição do Atire a primeira pedra aquele que não se encontra em pecado é um exercício de tolerância e de autoconhecimento também.
Evita-se a condenação cruel, intolerante, e, logo após, se promove uma reflexão íntima, buscando cada um as suas próprias dificuldades a vencer.
Todos estamos inseridos neste processo de erros e acertos. Todos fazemos parte dos mecanismos da Lei de Progresso que nos impulsiona para frente.
Perdoar, compreender os erros alheios, não é promover a impunidade - de maneira nenhuma. A Lei Divina sempre irá cobrar Seus devedores.
Tolerar significa estender as mãos de amor a quem precisa de amparo, de orientação.
*   *   *
Quando nos detemos nos defeitos e faltas dos outros, o espelho de nossa mente reflete-os, de imediato, como que absorvendo as imagens deprimentes de que se constituem.
Põe-se nossa imaginação a digerir essa espécie de alimento, que mais tarde se incorpora aos tecidos sutis de nossa alma.
Com o decurso do tempo nossa alma não raro passa a exprimir, pelo seu veículo de manifestação, o que assimilara, fazendo-o, seja pelo corpo carnal, entre os homens, seja pelo corpo espiritual de que nos servimos, depois da morte.
É por essa razão que geralmente os censores do procedimento alheio acabam praticando as mesmas ações que condenam no próximo.
Interessados em descer às minúcias do mal, absorvem-lhe inconscientemente as emanações, surpreendendo-se, um dia, dominados pelas forças que o representam.
Estejamos, assim procurando incessantemente o bem, ajudando, aprendendo, servindo, desculpando e amando, porque, nessa atitude, refletiremos os cultivadores da luz...

Redação do Momento Espírita com base no cap. 8 do 
livro Pensamento e vida, pelo Espírito Emmanuel, 
psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb.
Em 24.08.2010.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

E ainda existe pessoa achando que só a Terra é habitada

Por estadão.com.br, estadao.com.br, Atualizado: 26/8/2010 14:24

Kepler descobre dois planetas em trânsito ao redor de uma mesma estrela





Divulgação/Nasa



"Ilustração de planetas semelhantes a Saturno em órbita de estrela"

A sonda Kepler, da Nasa, descobriu o primeiro sistema planetário confirmado com mais de um dos planetas em trânsito - isto é, passando pela linha de visão entre a Terra e sua estrela.



As assinaturas de trânsito de dois planetas distintos aparecem nos dados de uma estrela semelhante ao Sol e apelidada Kepler-9. Os planetas foram chamados Kepler-9b e Kepler-9c. A descoberta, segundo nota divulgada pela Nasa, incorpora sete meses de observações de mais de 156.000 estrelas, como parte de uma busca por planetas de tamanho próximo ao da Terra.



A descoberta dos dois planetas em trânsito aparece na edição desta semana da revista Science.



A câmera do Kepler mediu pequenos decréscimos no brilho da estrela, causados pela passagem dos planetas durante o trânsito. O tamanho dos mundos pode ser estimado a partir dessa redução de brilho. A distância entre planeta e estrela pode ser calculada pelo intervalo entre sucessivas reduções. Cientistas usaram o Observatório Keck, no Havaí, para refinar as estimativas de massa dos planetas.



As observações mostram que Kepler-9b é o maior dos dois, embora ambos tenham massa comparável à de Saturno. Kepler-9b também é o mais próximo da estrela, completando uma órbita a cada 19 dias, enquanto Kepler-9c faz uma volta completa a cada 38 dias.



Além dos dois planetas confirmados, os cientistas da missão Kepler também, identificaram o que parece ser um terceiro mundo, com uma assinatura de trânsito muito reduzida, consistente com um planeta com 1,5 raio terrestre numa órbita extremamente próxima à estrela, de menos de dois dias.



De acordo com a Nasa , mais estudos serão necessários antes que esse possível terceiro planeta possa ser confirmado.

domingo, 22 de agosto de 2010

EM TUDO AQUILO QUE EU ACREDITO

A REENCARNAÇÃO CADA DIA MAIS ISSO PROVA QUE ELA EXISTE, NÃO É SÓ DOM E SE FOSSE DE ONDE VIRIA! PENSEM`


Pintor de 8 anos fatura R$400 mil com 33 telas na Inglaterra

Criança adora desenhar e pintar, não é mesmo? Mas tem um menino na Inglaterra que está faturando alto com essa brincadeira.

Da primeira arte do filho, a mãe nunca esquece. Foi um desenho rabiscado durante umas férias de verão. Convenhamos: nada acima do esperado para um artista de apenas 5 anos de idade, um principiante.

Só que o tempo passou e essa arte chegou ao nível de um trabalho maduro, com estilo e personalidade, merecedor das mais elogiosas críticas de especialistas. Mas afinal, quem é o autor desse trabalho tão adulto?

O nome dele é Kieron Williamson. Tem apenas 8 anos de idade agora, três a mais do que tinha quando rabiscou seus primeiros desenhos, em 2007.

“É extraordinário, comparável aos maiores pintores contemporâneos. Sabe escolher e misturar cores com precisão. Pinta aquarela, óleo sobre tela. Tudo com um talento nato”, afirma o gerente da galeria que expõe os trabalhos do pequeno artista.

Nem ateliê o pequeno artista tem. Pinta na cozinha mesmo, junto com a mãe - dona de casa - e em companhia da irmã, três anos mais nova. O pai diz que todos na família ficaram encantados com a veia artística de Kieron. Sobretudo, com as perspectivas financeiras desse dom.

O que era para ser só uma forma de agradar e também de incentivar o talento do filho artista, acabou surpreendendo os pais de Kieron. A exposição, em uma feira cultural na cidade de Norfolk, a 250 quilômetros de Londres, atraiu colecionadores do mundo inteiro. Em apenas 14 minutos, todas as 33 telas foram vendidas. Um negócio de gente grande. Rendeu ao menino o equivalente a R$ 400 mil.

A mãe explica que todo o dinheiro está sendo guardado em uma caderneta de poupança. É para custear os estudos do menino - estudos em uma escola de arte, eu sugiro. Quem sabe, ela diz. “O mais importante é que por enquanto Kieron seja o que é, uma criança”, diz a mãe.

De fato, Kieron leva sua arte na brincadeira. Tímido, confessa não ter a menor ideia dos valores que já ganhou. Para ele, o sinônimo disso tudo é diversão. Mas, de onde vem tanta inspiração?

Kieron não é de falar muito. Prefere, mesmo, é pintar. Diz apenas que tudo pode se transformar em uma tela. Uma foto, um cartão-postal, uma lembrança ou as belas paisagens da cidade onde nasceu e vive até hoje. A igreja de Norfolk, por exemplo, já foi retratada na tela, que por sua vez virou capa do novo catálogo telefônico da cidade.
Mas e o futuro? Ele acha que vai dar para conciliar suas duas paixões: o futebol e a pintura. Afinal, são duas artes e pelo menos em uma delas, Kieron já não precisa provar mais nada para ninguém... 

LEVAR O AMOR

Que eu leve o amor... A mim, em primeiro lugar.

Que eu leve o amor para dentro de mim e que todo auto-ódio se converta em chance, em nova chance.

Que eu me dê novas chances... De amar de novo, de acertar de novo, de dar ao menos um pequeno passo adiante, afastando-me da estagnação.

Onde houver ódio em mim, que eu leve o amor; não esse amor de plástico, disfarçado de complacência, que mais me engana do que me enobrece.

Que seja um amor maduro, que proclama seguro: Eu sei quem sou! Eu sei quem quero ser!

* * *

Que eu leve o amor... À minha família.

Onde houver ódio em minha família, que eu leve o amor...

Que eu seja a luz, mesmo que pequenina, a iluminar a escuridão dos dias difíceis em meu lar.

Que eu leve o amor aos que sofrem em silêncio e não querem falar de suas mazelas. Que minhas preces e meu sorriso os guarde em paz...

Que eu leve o amor quando seja ofendido, maltratado, menosprezado, esquecido. Que eu lembre de oferecer a outra face do ensino do Cristo.

Que eu leve o amor quando meus filhos sejam ingratos. Que minha ternura não seque tão facilmente.

Que eu leve o amor quando meus pais não me compreendam e não sejam os pais que gostaria de ter.

Que minha compreensão desperte de seu sono e perceba que eles buscam acertar, que buscam dar o melhor de si, embora nem sempre tenham êxito.

São os pais que preciso. São os pais que me amam.

Que eu leve o amor quando o romance esfriar e algumas farpas de gelo me ferirem o coração.

São os espinhos da convivência. Não precisam se transformar em ódio se o amor assim desejar.

Que eu leve o amor... Aos meus inimigos.

Que eu leve o amor mesmo a quem não me tem amor.

Que eu respeite. Que eu compreenda. Que eu não me entregue ao ódio tão facilmente.

Que eu leve o amor aos que me querem mal, evitando aumentar seu ódio com meu revide, com minha altivez.

Que ore por eles. Que lhes peça perdão em prece, mesmo muitas vezes não recordando dos equívocos que macularam seus corações.

Que lhes mostre que ontem errei, mas que hoje estou diferente, renovado, disposto a reconstruir o que destruí.

Que eu leve o amor... A minha sociedade.

Que eu leve o amor aos que não conheço, mas que fazem parte de meu mundo.

Que eu aprenda a chamá-los todos de irmãos...

Que eu leve o amor ao mundo, perfumando a Terra com bons pensamentos, com otimismo, com alegria.

Que eu leve o amor aos viciados em más notícias, aos pessimistas, aos que já se entregaram à derrota.

Que meu amor os faça ver a beleza da vida, das Leis de Deus, do mundo em progresso gerido por Leis de amor maior.

Que eu leve o amor aos carentes, do corpo e da alma. Que meu sorriso seja a lembrança de que ainda há tempo para mudar, para transformar.

Sou agente transformador. Sou agente iluminador. Sou instrumento da paz no mundo.

Que eu leve o amor...

Redação do Momento Espírita.
Em 10.05.2010.

RAZÕES DO MEU VIVER!

RAZÕES DO MEU VIVER!
REENCARNAÇÃO UMA QUESTÃO DE JUSTIÇA

MUITO OBRIGADA

MUITO OBRIGADA POR VOCÊ VIR ATÉ AQUI E EU PODER COMPARTILHAR COM VOCE UM POUCO DO MEU DIA À DIA!
Quem tem condições

O perfeito entendimento entre as criaturas ainda é raro no mundo.
Os laços de genuína afinidade são tesouros preciosos, a serem carinhosamente mantidos.
Entretanto, não é possível conviver apenas com quem partilha das mesmas ideias.
Nos mais variados setores da existência, os atritos por vezes surgem.
No recesso do lar, irmãos nem sempre se entendem. Pais e filhos têm ideais diferentes.
Esposos frequentemente não encontram um denominador comum na condução dos destinos da família.
No setor profissional, também há criaturas com as quais o relacionamento é trabalhoso e difícil. Nessas horas críticas é que se revela o valor individual.
O primeiro impulso é o de esperar ser compreendido.
As próprias ideias sempre parecem mais acertadas do que as alheias.
As soluções que o próprio coração alvitra costumam se afigurar mais justas do que as propostas pelos outros.
O outro é que deve entender, perdoar e ceder.
Contudo, esse gênero de expectativa não costuma ser atendido.
Se ninguém se dispuser a dar o primeiro passo rumo ao entendimento, um pequeno evento pode tomar proporções desastrosas.
Quanto a quem se esforçará mais e melhor pela paz, a maturidade espiritual dos envolvidos é que decide.
Em qualquer situação, vigora o princípio de que ninguém pode dar o que não tem.
O egoísta, vaidoso e arrogante não consegue exemplificar a humildade e facultar a concórdia.
O pervertido não possui condições íntimas de vivenciar a pureza. Tendo essa realidade em mente, procure analisar como você se comporta em situações de confronto.
Procura perdoar, compreender e auxiliar?
Ou se considera demasiado importante para abdicar de sua posição em favor da paz?
Não se trata de ganhar ou de perder, mas de aprender a respeitar opiniões diferentes.
Mesmo quando sua posição é visivelmente a melhor, há como lutar por ela sem ofender e humilhar.
Se você é cristão, seus deveres perante a humanidade são significativos.
Afinal, você precisa ser o sal da Terra e a luz do mundo.
Entre o cristão sincero e os erros do mundo trava-se há longo tempo um silencioso combate.
Só que esse combate não é sanguinolento, mas se estriba no exemplo e na compaixão.
Se o próximo é difícil, cabe-lhe conquistá-lo e gentilmente esclarecê-lo.
Quem está mais preparado para as renúncias que a harmonia social exige?
O descrente ou o idealista?
Ciente disso, torne-se um agente do bem.
Se a vida lhe oportuniza ser aquele que serve e luta pela paz, significa que você tem condições para tanto.
Não desperdice a oportunidade!

Redação do Momento Espírita.Em 11.05.2009.


O amor não seleciona

Era um casal sem filhos. Os anos se somavam e, por mais tentassem, a gravidez nunca se consumava.

Aderiram a sugestões e buscaram exames mais sofisticados que lhes apontaram, enfim, a total impossibilidade de um dia se tornarem pais dos próprios filhos.

Optaram pela adoção e se inscreveram em um programa do município, ficando à espera.

Certo dia, a notícia chegou inesperada pelo telefone: Temos uma criança. Vocês são os próximos da lista. Venham vê-la.

Rapidamente se deslocaram para o local. Pelo caminho se perguntavam: Como será o bebê? Louro? Cabelos castanhos? Miúdo? Olhos negros? Menino ou menina?

Tal fora a alegria na recepção da notícia, que se haviam esquecido de indagar de detalhes.

Vencida a distância, foram recepcionados pela assistente social que os levou ao berçário e apontou um dos bercinhos.

O que eles puderam ver era uma coisinha miúda embrulhada em um cobertor.

Mas a servidora pública esclareceu: Trata-se de um menino. É importante que vocês o desembrulhem e olhem.

Não sei o que acontece pois vários casais o vieram ver e não o levaram. Se vocês não o quiserem, chamaremos o casal seguinte da lista.

Marido e mulher se olharam, ele segurou a mão dela e falou: Querida, talvez a criança seja deficiente ou enferma. Pense, se fosse nosso filho, se o tivéssemos aguardado nove meses, se ele tivesse sido gerado em seu ventre, alimentado por nossas energias, o amaríamos, não importando como fosse.

Por isso, se Deus nos colocou em seu caminho, ele é para nós e o levaremos, certo?

A emoção tomou conta da jovem. Estreitaram-se num amplexo demorado.

É nosso filho, desde já. Foi a resposta.

A enfermeira lhes trouxe o pequeno embrulho. Era um menino de cor negra. A desnutrição esculpira naquele corpo frágil uma obra esquelética, com as miúdas costelas à mostra.

Levaram-no para casa. A primeira mamada foi emocionante. O garotinho sugou com sofreguidão. Pobre ser! Quanta fome passara. Talvez fosse a primeira vez que bebesse leite.

No transcorrer das semanas, o casal descobriu que o pequeno era um poço de enfermidades complicadas. Meses depois, foi a descoberta de uma deficiência mental.

Na medida em que mais problemas surgiam, mais o amavam.

Já se passaram cinco anos. O garoto, ao influxo do amor, venceu a desnutrição e as enfermidades.

Carrega a deficiência, mas aprendeu a falar, embora com dificuldade e todas as noites, quando se recolhe ao leito, enquanto os pais lhe ensinam a orar ao Senhor Jesus, em gratidão pelo dia vencido, ele abraça, espontâneo a um e outro e diz: Mamãe, papai, amo vocês.

Haverá na Terra recompensa maior do que a que se expressa na espontaneidade de um Espírito reconhecido na inocência da infância?

* * *

O filho deficiente necessita muito dos pais. Todo Espírito que chega ao nosso lar, com deficiência e limitação, necessita do nosso amor para que se recupere e supere a própria dificuldade.

O filho deficiente é sempre compromisso para a existência dos pais.

Amemos, pois, os nossos filhos, sejam eles joias raras de beleza e inteligência ou diamantes brutos, necessitados de lapidação para que se lhes descubra a riqueza oculta.

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