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FLORES

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FICA SEMPRE UM POUCO DE PERFUME NAS MÃO QUE OFERECEM ROSAS

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

No processo da Educação!


Os pais amam os seus filhos e o maior desejo é que eles cresçam sadios e inteligentes. Que prosperem, alcancem êxito nas suas vidas.
No entanto, na condição de pais, por vezes falhamos como educadores em coisas corriqueiras.
Existem frases muito comuns que quase todos dizemos aos nossos filhos, e que contribuem para lhes prejudicar a formação do caráter.
Por exemplo, uma criança em idade pré-escolar, depois de muito esforço, aprende a dar o nó nos cordões de seus sapatos. Orgulhosa, ela exibe seu feito ao pai.
A resposta é um Ótimo, mas você devia antes ter visto se os sapatos estavam calçados nos pés certos.
Ora, toda vez que se elogia, mas se misturam críticas aos elogios, as crianças menores tendem a se concentrar no lado negativo.
Dessa forma, se a menina de cinco anos consegue fazer a cama e a mãe lhe diz que está bem, mas ajeita o travesseiro, ela pensará: Mamãe está me dizendo que a cama está bem arrumada, mas eu acho que devia estar melhor.
E acabará carregando para a sua vida a ideia de que não consegue fazer nada direito. Contudo, todos sabemos que há muitas formas de se realizar uma mesma tarefa, com resultados positivos.
Preocupemo-nos menos com a cama impecável e mais com a estrutura emocional do nosso filho, que se está formando, a partir das nossas atitudes e das nossas constantes chamadas indevidas à atenção.
Comentários, em forma de troça, também se tornam prejudiciais, na medida em que criam insegurança. Assim, quando a mãe olha para a filha gordinha e diz que ela parece uma sólida casinha de tijolos, a criança poderá se sentir magoada.
Num estudo clínico realizado em Connecticut, no Centro Yale de Doenças Alimentares e do Peso,com quarenta mulheres com excesso de peso, verificou-se uma grande relação entre o amor-próprio e o fato de a criatura ser objeto, desde a infância, de gozação, por causa do seu volume ou do seu excesso de peso.
Por isso, tomemos cuidado e não coloquemos apelidos que evidenciem algum problema ou dificuldade do nosso filho.
Se tivermos que expressar a nossa zanga por algo ruim que nossos filhos fizeram, procuremos sempre criticar o seu comportamento, não eles mesmos.
Assim, em vez de dizermos: Você é mesmo um bagunceiro, um descuidado, digamos: Seu quarto está uma bagunça. Você tem que colocar um pouco de ordem. Que tal recolher a roupa suja do chão?
Se rotularmos a criança, ela poderá continuar a adotar o mesmo proceder, vivendo de acordo com o rótulo que lhe tenhamos posto na infância. Será sempre o desmazelado, o bagunceiro.
A ideia é evidenciar o fato errado, mas criar uma motivação e encorajar o comportamento desejado. Dar bastante ênfase aos aspectos positivos, oferecendo à criança, inclusive, razões lógicas para fazer qualquer coisa.
*   *   *
Pensemos em nosso filho como uma árvore rara e frágil que cultivamos no jardim do nosso lar.
Tenhamos para com ele os cuidados desvelados de um técnico e o carinho especial de um jardineiro experiente.
Providenciemos a poda no tempo certo, mas não esqueçamos de que para se desenvolver sadiamente, nosso filho, exatamente como as árvores, necessita de espaço, tempo e cuidados muito especiais.
Se pensarmos que lhe faltam condições essenciais para o desempenho de tão grande tarefa, não esqueçamos que temos um grande aliado em Jesus Cristo. E oremos a Ele para que nos ajude a ser um bom pai, uma boa mãe.
Afinal, Ele é o Mestre, por excelência, e o Pastor das nossas almas.

Redação do Momento Espírita, com base no artigo Sete coisas
que os pais inteligentes calam, de Seleções Reader´s Digest, de junho
de 1996.
Em 15.1.2013.

NÃO ESPEREMOS


Não esperemos por um sorriso para sermos gentis.
Não esperemos ser amados para amar.
Não esperemos ficar sozinhos para reconhecermos o valor de um amigo.
Não esperemos o melhor emprego para começarmos a trabalhar.
Não esperemos ter muito para compartilharmos um pouco.
Não esperemos a queda para nos lembrarmos do conselho.
Não esperemos a morte para dizermos o quanto amamos alguém.
Não esperemos a chuva para valorizarmos o dia de sol.
Não esperemos ser abraçados para darmos um abraço.
Não esperemos a dor para acreditarmos na oração.
Não esperemos ter tempo para podermos servir.
Não esperemos a mágoa do outro para pedirmos perdão.
Nem esperemos a separação para nos reconciliarmos.
Não esperemos... pois não sabemos o tempo que ainda temos.
Pois ninguém precisa esperar para amar e buscar a felicidade.
A vida é uma oportunidade ímpar.
Estar neste planeta é uma imensa chance que temos de aprender, de levarmos daqui valores verdadeiros, levarmos amores maduros e duradouros, e deixarmos as memórias e vivências tristes do passado que tivemos.
Estar neste planeta é poder ajudá-lo a crescer, a deixar para as próximas gerações uma casa em ordem, reformada e melhor.
É deixar para nós mesmos, quem sabe, mais esperança.
Para isso, não podemos nos permitir acomodar, desanimar, deixar que a vida nos leve, ao invés de nós conduzirmos a vida.
Cada dia é único. Cada manhã é diferente. Cada noite tem sua beleza especial.
Por isso, despertemos para a vida realmente, deixando em cada instante a nossa contribuição, a marca de nossos corações por onde passarmos.
Ao final desta etapa – mais uma das muitas que ainda teremos – poderemos reconhecer, satisfeitos, que cumprimos nossa missão, que nosso viver não foi em branco, e que agora somos mais felizes do que éramos antes.
Por isso tudo, não esperemos.
Não esperemos ser amados para amar.
Nem a chuva para valorizarmos o sol.
Não esperemos a dor para acreditarmos na oração.
Nem o afastamento para darmos valor à presença.
Não esperemos ser chamados para nos oferecermos à tarefa.
Nem termos mais tempo para nos doarmos.
Não esperemos ouvir Eu te amo para dizermos Eu te amo.
Nem recebermos para então doarmos.
Somos seres repletos de experiências, de vivências em outras realidades, quando vestimos outros nomes e outros corpos.
Mas, em cada nova vida, a bênção do esquecimento do passado nos faz novos, nos dá o trabalho como um livro em branco, no qual contaremos nossa história, como se fosse a primeira que estivéssemos vivendo.
Trazemos na consciência e nas intuições as orientações necessárias para trilhar o novo caminho, fazendo com que os planos previamente traçados, na pátria espiritual, possam ser devidamente cumpridos.
Dessa forma, nosso tempo aqui precisa ser bem aproveitado, ser bem utilizado. Para isso não podemos esperar para agir no bem, não podemos esperar para construir nossa felicidade futura.

Redação do Momento Espírita com base em
texto de autoria ignorada.
Em 16.1.2013.

LEVAR O AMOR

Que eu leve o amor... A mim, em primeiro lugar.

Que eu leve o amor para dentro de mim e que todo auto-ódio se converta em chance, em nova chance.

Que eu me dê novas chances... De amar de novo, de acertar de novo, de dar ao menos um pequeno passo adiante, afastando-me da estagnação.

Onde houver ódio em mim, que eu leve o amor; não esse amor de plástico, disfarçado de complacência, que mais me engana do que me enobrece.

Que seja um amor maduro, que proclama seguro: Eu sei quem sou! Eu sei quem quero ser!

* * *

Que eu leve o amor... À minha família.

Onde houver ódio em minha família, que eu leve o amor...

Que eu seja a luz, mesmo que pequenina, a iluminar a escuridão dos dias difíceis em meu lar.

Que eu leve o amor aos que sofrem em silêncio e não querem falar de suas mazelas. Que minhas preces e meu sorriso os guarde em paz...

Que eu leve o amor quando seja ofendido, maltratado, menosprezado, esquecido. Que eu lembre de oferecer a outra face do ensino do Cristo.

Que eu leve o amor quando meus filhos sejam ingratos. Que minha ternura não seque tão facilmente.

Que eu leve o amor quando meus pais não me compreendam e não sejam os pais que gostaria de ter.

Que minha compreensão desperte de seu sono e perceba que eles buscam acertar, que buscam dar o melhor de si, embora nem sempre tenham êxito.

São os pais que preciso. São os pais que me amam.

Que eu leve o amor quando o romance esfriar e algumas farpas de gelo me ferirem o coração.

São os espinhos da convivência. Não precisam se transformar em ódio se o amor assim desejar.

Que eu leve o amor... Aos meus inimigos.

Que eu leve o amor mesmo a quem não me tem amor.

Que eu respeite. Que eu compreenda. Que eu não me entregue ao ódio tão facilmente.

Que eu leve o amor aos que me querem mal, evitando aumentar seu ódio com meu revide, com minha altivez.

Que ore por eles. Que lhes peça perdão em prece, mesmo muitas vezes não recordando dos equívocos que macularam seus corações.

Que lhes mostre que ontem errei, mas que hoje estou diferente, renovado, disposto a reconstruir o que destruí.

Que eu leve o amor... A minha sociedade.

Que eu leve o amor aos que não conheço, mas que fazem parte de meu mundo.

Que eu aprenda a chamá-los todos de irmãos...

Que eu leve o amor ao mundo, perfumando a Terra com bons pensamentos, com otimismo, com alegria.

Que eu leve o amor aos viciados em más notícias, aos pessimistas, aos que já se entregaram à derrota.

Que meu amor os faça ver a beleza da vida, das Leis de Deus, do mundo em progresso gerido por Leis de amor maior.

Que eu leve o amor aos carentes, do corpo e da alma. Que meu sorriso seja a lembrança de que ainda há tempo para mudar, para transformar.

Sou agente transformador. Sou agente iluminador. Sou instrumento da paz no mundo.

Que eu leve o amor...

Redação do Momento Espírita.
Em 10.05.2010.

RAZÕES DO MEU VIVER!

RAZÕES DO MEU VIVER!
REENCARNAÇÃO UMA QUESTÃO DE JUSTIÇA

MUITO OBRIGADA

MUITO OBRIGADA POR VOCÊ VIR ATÉ AQUI E EU PODER COMPARTILHAR COM VOCE UM POUCO DO MEU DIA À DIA!
Quem tem condições

O perfeito entendimento entre as criaturas ainda é raro no mundo.
Os laços de genuína afinidade são tesouros preciosos, a serem carinhosamente mantidos.
Entretanto, não é possível conviver apenas com quem partilha das mesmas ideias.
Nos mais variados setores da existência, os atritos por vezes surgem.
No recesso do lar, irmãos nem sempre se entendem. Pais e filhos têm ideais diferentes.
Esposos frequentemente não encontram um denominador comum na condução dos destinos da família.
No setor profissional, também há criaturas com as quais o relacionamento é trabalhoso e difícil. Nessas horas críticas é que se revela o valor individual.
O primeiro impulso é o de esperar ser compreendido.
As próprias ideias sempre parecem mais acertadas do que as alheias.
As soluções que o próprio coração alvitra costumam se afigurar mais justas do que as propostas pelos outros.
O outro é que deve entender, perdoar e ceder.
Contudo, esse gênero de expectativa não costuma ser atendido.
Se ninguém se dispuser a dar o primeiro passo rumo ao entendimento, um pequeno evento pode tomar proporções desastrosas.
Quanto a quem se esforçará mais e melhor pela paz, a maturidade espiritual dos envolvidos é que decide.
Em qualquer situação, vigora o princípio de que ninguém pode dar o que não tem.
O egoísta, vaidoso e arrogante não consegue exemplificar a humildade e facultar a concórdia.
O pervertido não possui condições íntimas de vivenciar a pureza. Tendo essa realidade em mente, procure analisar como você se comporta em situações de confronto.
Procura perdoar, compreender e auxiliar?
Ou se considera demasiado importante para abdicar de sua posição em favor da paz?
Não se trata de ganhar ou de perder, mas de aprender a respeitar opiniões diferentes.
Mesmo quando sua posição é visivelmente a melhor, há como lutar por ela sem ofender e humilhar.
Se você é cristão, seus deveres perante a humanidade são significativos.
Afinal, você precisa ser o sal da Terra e a luz do mundo.
Entre o cristão sincero e os erros do mundo trava-se há longo tempo um silencioso combate.
Só que esse combate não é sanguinolento, mas se estriba no exemplo e na compaixão.
Se o próximo é difícil, cabe-lhe conquistá-lo e gentilmente esclarecê-lo.
Quem está mais preparado para as renúncias que a harmonia social exige?
O descrente ou o idealista?
Ciente disso, torne-se um agente do bem.
Se a vida lhe oportuniza ser aquele que serve e luta pela paz, significa que você tem condições para tanto.
Não desperdice a oportunidade!

Redação do Momento Espírita.Em 11.05.2009.


O amor não seleciona

Era um casal sem filhos. Os anos se somavam e, por mais tentassem, a gravidez nunca se consumava.

Aderiram a sugestões e buscaram exames mais sofisticados que lhes apontaram, enfim, a total impossibilidade de um dia se tornarem pais dos próprios filhos.

Optaram pela adoção e se inscreveram em um programa do município, ficando à espera.

Certo dia, a notícia chegou inesperada pelo telefone: Temos uma criança. Vocês são os próximos da lista. Venham vê-la.

Rapidamente se deslocaram para o local. Pelo caminho se perguntavam: Como será o bebê? Louro? Cabelos castanhos? Miúdo? Olhos negros? Menino ou menina?

Tal fora a alegria na recepção da notícia, que se haviam esquecido de indagar de detalhes.

Vencida a distância, foram recepcionados pela assistente social que os levou ao berçário e apontou um dos bercinhos.

O que eles puderam ver era uma coisinha miúda embrulhada em um cobertor.

Mas a servidora pública esclareceu: Trata-se de um menino. É importante que vocês o desembrulhem e olhem.

Não sei o que acontece pois vários casais o vieram ver e não o levaram. Se vocês não o quiserem, chamaremos o casal seguinte da lista.

Marido e mulher se olharam, ele segurou a mão dela e falou: Querida, talvez a criança seja deficiente ou enferma. Pense, se fosse nosso filho, se o tivéssemos aguardado nove meses, se ele tivesse sido gerado em seu ventre, alimentado por nossas energias, o amaríamos, não importando como fosse.

Por isso, se Deus nos colocou em seu caminho, ele é para nós e o levaremos, certo?

A emoção tomou conta da jovem. Estreitaram-se num amplexo demorado.

É nosso filho, desde já. Foi a resposta.

A enfermeira lhes trouxe o pequeno embrulho. Era um menino de cor negra. A desnutrição esculpira naquele corpo frágil uma obra esquelética, com as miúdas costelas à mostra.

Levaram-no para casa. A primeira mamada foi emocionante. O garotinho sugou com sofreguidão. Pobre ser! Quanta fome passara. Talvez fosse a primeira vez que bebesse leite.

No transcorrer das semanas, o casal descobriu que o pequeno era um poço de enfermidades complicadas. Meses depois, foi a descoberta de uma deficiência mental.

Na medida em que mais problemas surgiam, mais o amavam.

Já se passaram cinco anos. O garoto, ao influxo do amor, venceu a desnutrição e as enfermidades.

Carrega a deficiência, mas aprendeu a falar, embora com dificuldade e todas as noites, quando se recolhe ao leito, enquanto os pais lhe ensinam a orar ao Senhor Jesus, em gratidão pelo dia vencido, ele abraça, espontâneo a um e outro e diz: Mamãe, papai, amo vocês.

Haverá na Terra recompensa maior do que a que se expressa na espontaneidade de um Espírito reconhecido na inocência da infância?

* * *

O filho deficiente necessita muito dos pais. Todo Espírito que chega ao nosso lar, com deficiência e limitação, necessita do nosso amor para que se recupere e supere a própria dificuldade.

O filho deficiente é sempre compromisso para a existência dos pais.

Amemos, pois, os nossos filhos, sejam eles joias raras de beleza e inteligência ou diamantes brutos, necessitados de lapidação para que se lhes descubra a riqueza oculta.

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