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FLORES

FLORES
FICA SEMPRE UM POUCO DE PERFUME NAS MÃO QUE OFERECEM ROSAS

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Lição de um coração infantil


Foi ao visitar o hospital que o menino conheceu a garota doente.  Ao entrar, ele teve uma vaga impressão de tristeza.
Achou estranho. Afinal, o médico lhe mostrou um grande armário com pílulas contra tosse, pomada amarela contra bolhas, pó branco contra febre.
Mostrou-lhe a sala onde se podia olhar através do corpo de uma pessoa como através de uma janela, para ver onde a doença se escondeu. Mostrou-lhe outra com espelho, onde se operavam tantas coisas que ameaçavam a vida.
Estranho, pensava o garoto. Se aqui impedem o mal de ir adiante, tudo devia parecer alegre e feliz. Por que estou sentindo tanta tristeza?
O médico lhe explicou como a doença insistia em entrar no corpo das pessoas. Que havia mil espécies de doenças, que usavam máscaras para que não pudessem ser reconhecidas e como era difícil manter a saúde.
Explicou ainda que era preciso estudar muito para desmascarar, desanimar a doença, colocá-la para fora e atrair a saúde, impedindo-a de fugir.
No entanto, quando entrou no quarto da doentinha, ele a achou muito bonita, mas pálida. Os cabelos se esparramavam pelo travesseiro.
Ela lhe disse que não podia andar. Também não tinha muita importância porque ela não tinha lugar nenhum para ir.
Roberto lhe falou do jardim, cheio de flores, que ele tinha em sua casa. Ela pareceu se animar um pouco e respondeu que se tivesse um jardim, talvez sentisse vontade de sarar, para passear entre as flores.
Enquanto ela continuava desfilando sua tristeza, contando das pílulas e injeções que devia tomar todos os dias e dos exercícios que precisava fazer, Roberto pensava: Para esta menina sarar, é preciso que ela deseje ver o dia seguinte.
Se ela tivesse uma flor, com sua maneira toda especial de se abrir, de improvisar surpresas, talvez quisesse sarar. Uma flor que cresce é uma verdadeira adivinhação que recomeça cada manhã. Um dia ela entreabre um botão, num outro desfralda uma folha mais verde que uma rã, num outro desenrola uma pétala.
Talvez esta menina esqueça a doença, esperando cada dia uma surpresa.
Roberto afirmou que ela iria sarar e desejou ardentemente isto.
Depois foi providenciar flores, diversas flores e as colocou sobre a mesa, perto da janela, aos pés da cama.
Trouxe uma esplêndida rosa, que parecia ir lentamente abrindo suas pétalas como se estivesse envergonhada ou talvez quisesse guardar a surpresa para o dia seguinte.
Então, a menina que somente ficava olhando o teto e contando os buraquinhos da madeira, contemplou as flores e sorriu.
Naquela noite mesmo a tristeza saiu pela janela e a menina começou a  mover as pernas.
*   *   *
A Medicina não pode quase nada contra um coração muito triste.
Para se curar dos males físicos é preciso ter vontade de viver.
Todo bom médico sabe disso. E sabe também que para travar a luta ininterrupta contra a doença, preservando a saúde, é preciso ver nos pacientes seus irmãos.
Em síntese, é necessário amar muito as criaturas. Só assim ele tem condições de detectar as doenças e restabelecer a saúde dos seus pacientes.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 11, do livro O
menino do dedo verde, de Maurice Druon, ed. José Olympio.

Em 17.05.2012.

Radical Diferença


Das palavras de Jesus colhemos o ensino de que não deve a mão esquerda tomar conhecimento do que realiza a direita. Ou seja, o bem deve ser feito na surdina, sem alardes.
Entretanto, vez ou outra, faz muito bem à mente, ocupada amiúde com notas de violência e egoísmo, tomar ciência de algumas inusitadas iniciativas.
Ao mesmo tempo, reportagens que enfocam essa ou aquela personalidade a espalhar benefícios, servem de estímulo a outras, por vezes, tímidas em sua vontade.
Ou, então, sugerem ideias felizes, motivando a sua multiplicação e consequentes benefícios.
Por isso, foi com alegria que lemos a respeito do trabalho de Scott Neeson, um australiano que, até os seus quarenta e quatro anos de idade, era um alto executivo do cinema.
Apelidado de Mr. Hollywood, ganhando mais de um milhão de dólares por ano, como vice-presidente de marketing da Sony Pictures, morava numa mansão em Beverly Hills, tinha um iate, dois carros de luxo e uma moto caríssima.
Movimentando-se entre festas elegantes com artistas de sucesso e namoradas estonteantes, sentia-se insatisfeito.
Acreditava que devia fazer algo mais do que cinema.
Seus colegas acreditaram que ele estava com estafa e lhe recomendaram férias, paraesfriar a cabeça.
Era o ano de 2003. Ele pegou um avião e partiu para cinco semanas de férias na Ásia, de mochila e motocicleta.
O Camboja lhe mostrou uma face da miséria que ele desconhecia. As cenas que viu, no famoso lixão de Phnom Penh, o deixaram em lágrimas.
Centenas de catadores, entre eles muitas crianças, reviravam as pilhas tóxicas, na esperança de encontrarem material reciclável que lhes pudesse render o mínimo para comer.
Foi o suficiente para alterar todo seu plano de vida. Ele se deu conta de que tinha tanto e as crianças tinham tão pouco. Mudou-se para a capital do Camboja e criou uma instituição.
Hoje, são mais de quatrocentas crianças que recebem moradia, alimentação, roupas, assistência médica, educação e treinamento vocacional.
Quando ele chega, as crianças correm alegremente ao seu encontro, pulam em suas costas e gritam: Quero colo, Scott.
E o homem de um metro e oitenta de altura, olhos azuis, chinelos, sorri e comenta: Já viu tanta alegria num lugar só?
Várias vezes ao ano, ele retorna a Los Angeles para levantar fundos de que precisa para manter sua instituição.
Após anos trabalhando no Camboja, Neeson admite que mal começou e afirma: Essa é a obra da minha vida. Estou comprometido com essas crianças.
Scott Neeson, de executivo a um homem que salva e muda vidas, um exemplo de coragem.
Coragem de abandonar o conforto, os prazeres mundanos para servir aos seus irmãos, com alegria e desprendimento.
Mais um homem de bem sobre a Terra. Um homem que fez e faz a diferença para centenas de vidas.

Redação do Momento Espírita, com base no
artigo 
Grande Scott, de Robert Kiener, de Seleções
Reader´s Digest, de junho de 2010.

Em 18.05.2012.

Trabalho no bem


A vida nos oferece diariamente oportunidades inúmeras de trabalho no bem.
Jesus nos convida a colocar o amor em ação e confia que nos tornemos os instrumentos do Pai Criador aqui na Terra.
Devemos ter consciência de que não é necessário estarmos vinculados a essa ou aquela instituição para oferecer a nossa colaboração em favor do próximo.
Para exercermos o trabalho no bem, não precisamos de grandes feitos. Pequenas atitudes em benefício do outro, desde que carregadas de doação sincera de nós mesmos e de humildade, são de grande valor aos olhos de Deus.
Tomemos como exemplo um homem de caráter inquestionável que, durante a sua vida abraçou diversas oportunidades para fazer o bem.
Ildefonso Pereira Correia, nascido no ano de 1845, em Paranaguá, no Paraná,  foi comerciante, empreendedor e político. Um homem de ampla visão.
Contribuiu muito para o desenvolvimento econômico e cultural do Paraná.
No ano de 1888, recebeu de Dom Pedro II, o título de Barão do Serro Azul pelos serviços prestados à província do Paraná e à família imperial.
Na vida pessoal, foi pai amoroso, marido dedicado e patrão atencioso.
Preocupava-se com o bem-estar das pessoas e agia sem medir esforços.
Diante do desemprego que pairava na época, quando famílias passavam frio e outras necessidades, ele abriu uma empresa madeireira na região onde elas moravam, com o objetivo de gerar empregos.
Levava às pessoas a prosperidade com justiça e dignidade.
Durante a revolução federalista, o Barão do Serro Azul, ao perceber a capital paranaense abandonada pelas autoridades, realizou um acordo com os revolucionários, com o objetivo de proteger a população de violências e saques.
Organizou uma comissão e arrecadou verbas, entre os comerciantes e pessoas de posse, garantindo a segurança da cidade, ao entregar aos rebeldes tais valores.
Porém, seus atos foram mal interpretados. Foi considerado colaborador das forças revolucionárias, contrárias ao governo instituído. Foi considerado traidor da República.
Na madrugada do dia 20 de maio de 1894, no quilômetro sessenta e cinco da estrada de ferro Curitiba-Paranaguá, foi executado, sumariamente, sem qualquer processo legal ou acusação formal.
Durante mais de quarenta anos, ele foi considerado traidor e seu nome proibido de ser pronunciado.
Qualquer referência a respeito da sua execução sumária era evitada.
No entanto, sua vida foi pesquisada, anos mais tarde e resgatada a justa memória dos seus atos, do seu sacrifício e lealdade.
Em 15 de dezembro de 2008 foi inscrito o nome de Ildefonso Pereira Correia, o Barão do Serro Azul, no livro dos heróis da Pátria, depositado no Panteão da Liberdade e da Democracia, em Brasília.
A justiça se fez, então.
*  *  *
Inspiremo-nos no seu exemplo de integridade de caráter, generosidade e simplicidade e sigamos em frente, colocando o amor em favor do próximo, agindo de acordo com os valores pessoais, independente das circunstâncias.
Tenhamos a sensibilidade para perceber os convites que a vida nos oferece a cada dia.
Produzamos no bem, onde estejamos.

Redação do Momento Espírita, com base em dados biográficos de Ildefonso Pereira Correia.
Em 19.05.2012.

LEVAR O AMOR

Que eu leve o amor... A mim, em primeiro lugar.

Que eu leve o amor para dentro de mim e que todo auto-ódio se converta em chance, em nova chance.

Que eu me dê novas chances... De amar de novo, de acertar de novo, de dar ao menos um pequeno passo adiante, afastando-me da estagnação.

Onde houver ódio em mim, que eu leve o amor; não esse amor de plástico, disfarçado de complacência, que mais me engana do que me enobrece.

Que seja um amor maduro, que proclama seguro: Eu sei quem sou! Eu sei quem quero ser!

* * *

Que eu leve o amor... À minha família.

Onde houver ódio em minha família, que eu leve o amor...

Que eu seja a luz, mesmo que pequenina, a iluminar a escuridão dos dias difíceis em meu lar.

Que eu leve o amor aos que sofrem em silêncio e não querem falar de suas mazelas. Que minhas preces e meu sorriso os guarde em paz...

Que eu leve o amor quando seja ofendido, maltratado, menosprezado, esquecido. Que eu lembre de oferecer a outra face do ensino do Cristo.

Que eu leve o amor quando meus filhos sejam ingratos. Que minha ternura não seque tão facilmente.

Que eu leve o amor quando meus pais não me compreendam e não sejam os pais que gostaria de ter.

Que minha compreensão desperte de seu sono e perceba que eles buscam acertar, que buscam dar o melhor de si, embora nem sempre tenham êxito.

São os pais que preciso. São os pais que me amam.

Que eu leve o amor quando o romance esfriar e algumas farpas de gelo me ferirem o coração.

São os espinhos da convivência. Não precisam se transformar em ódio se o amor assim desejar.

Que eu leve o amor... Aos meus inimigos.

Que eu leve o amor mesmo a quem não me tem amor.

Que eu respeite. Que eu compreenda. Que eu não me entregue ao ódio tão facilmente.

Que eu leve o amor aos que me querem mal, evitando aumentar seu ódio com meu revide, com minha altivez.

Que ore por eles. Que lhes peça perdão em prece, mesmo muitas vezes não recordando dos equívocos que macularam seus corações.

Que lhes mostre que ontem errei, mas que hoje estou diferente, renovado, disposto a reconstruir o que destruí.

Que eu leve o amor... A minha sociedade.

Que eu leve o amor aos que não conheço, mas que fazem parte de meu mundo.

Que eu aprenda a chamá-los todos de irmãos...

Que eu leve o amor ao mundo, perfumando a Terra com bons pensamentos, com otimismo, com alegria.

Que eu leve o amor aos viciados em más notícias, aos pessimistas, aos que já se entregaram à derrota.

Que meu amor os faça ver a beleza da vida, das Leis de Deus, do mundo em progresso gerido por Leis de amor maior.

Que eu leve o amor aos carentes, do corpo e da alma. Que meu sorriso seja a lembrança de que ainda há tempo para mudar, para transformar.

Sou agente transformador. Sou agente iluminador. Sou instrumento da paz no mundo.

Que eu leve o amor...

Redação do Momento Espírita.
Em 10.05.2010.

RAZÕES DO MEU VIVER!

RAZÕES DO MEU VIVER!
REENCARNAÇÃO UMA QUESTÃO DE JUSTIÇA

MUITO OBRIGADA

MUITO OBRIGADA POR VOCÊ VIR ATÉ AQUI E EU PODER COMPARTILHAR COM VOCE UM POUCO DO MEU DIA À DIA!
Quem tem condições

O perfeito entendimento entre as criaturas ainda é raro no mundo.
Os laços de genuína afinidade são tesouros preciosos, a serem carinhosamente mantidos.
Entretanto, não é possível conviver apenas com quem partilha das mesmas ideias.
Nos mais variados setores da existência, os atritos por vezes surgem.
No recesso do lar, irmãos nem sempre se entendem. Pais e filhos têm ideais diferentes.
Esposos frequentemente não encontram um denominador comum na condução dos destinos da família.
No setor profissional, também há criaturas com as quais o relacionamento é trabalhoso e difícil. Nessas horas críticas é que se revela o valor individual.
O primeiro impulso é o de esperar ser compreendido.
As próprias ideias sempre parecem mais acertadas do que as alheias.
As soluções que o próprio coração alvitra costumam se afigurar mais justas do que as propostas pelos outros.
O outro é que deve entender, perdoar e ceder.
Contudo, esse gênero de expectativa não costuma ser atendido.
Se ninguém se dispuser a dar o primeiro passo rumo ao entendimento, um pequeno evento pode tomar proporções desastrosas.
Quanto a quem se esforçará mais e melhor pela paz, a maturidade espiritual dos envolvidos é que decide.
Em qualquer situação, vigora o princípio de que ninguém pode dar o que não tem.
O egoísta, vaidoso e arrogante não consegue exemplificar a humildade e facultar a concórdia.
O pervertido não possui condições íntimas de vivenciar a pureza. Tendo essa realidade em mente, procure analisar como você se comporta em situações de confronto.
Procura perdoar, compreender e auxiliar?
Ou se considera demasiado importante para abdicar de sua posição em favor da paz?
Não se trata de ganhar ou de perder, mas de aprender a respeitar opiniões diferentes.
Mesmo quando sua posição é visivelmente a melhor, há como lutar por ela sem ofender e humilhar.
Se você é cristão, seus deveres perante a humanidade são significativos.
Afinal, você precisa ser o sal da Terra e a luz do mundo.
Entre o cristão sincero e os erros do mundo trava-se há longo tempo um silencioso combate.
Só que esse combate não é sanguinolento, mas se estriba no exemplo e na compaixão.
Se o próximo é difícil, cabe-lhe conquistá-lo e gentilmente esclarecê-lo.
Quem está mais preparado para as renúncias que a harmonia social exige?
O descrente ou o idealista?
Ciente disso, torne-se um agente do bem.
Se a vida lhe oportuniza ser aquele que serve e luta pela paz, significa que você tem condições para tanto.
Não desperdice a oportunidade!

Redação do Momento Espírita.Em 11.05.2009.


O amor não seleciona

Era um casal sem filhos. Os anos se somavam e, por mais tentassem, a gravidez nunca se consumava.

Aderiram a sugestões e buscaram exames mais sofisticados que lhes apontaram, enfim, a total impossibilidade de um dia se tornarem pais dos próprios filhos.

Optaram pela adoção e se inscreveram em um programa do município, ficando à espera.

Certo dia, a notícia chegou inesperada pelo telefone: Temos uma criança. Vocês são os próximos da lista. Venham vê-la.

Rapidamente se deslocaram para o local. Pelo caminho se perguntavam: Como será o bebê? Louro? Cabelos castanhos? Miúdo? Olhos negros? Menino ou menina?

Tal fora a alegria na recepção da notícia, que se haviam esquecido de indagar de detalhes.

Vencida a distância, foram recepcionados pela assistente social que os levou ao berçário e apontou um dos bercinhos.

O que eles puderam ver era uma coisinha miúda embrulhada em um cobertor.

Mas a servidora pública esclareceu: Trata-se de um menino. É importante que vocês o desembrulhem e olhem.

Não sei o que acontece pois vários casais o vieram ver e não o levaram. Se vocês não o quiserem, chamaremos o casal seguinte da lista.

Marido e mulher se olharam, ele segurou a mão dela e falou: Querida, talvez a criança seja deficiente ou enferma. Pense, se fosse nosso filho, se o tivéssemos aguardado nove meses, se ele tivesse sido gerado em seu ventre, alimentado por nossas energias, o amaríamos, não importando como fosse.

Por isso, se Deus nos colocou em seu caminho, ele é para nós e o levaremos, certo?

A emoção tomou conta da jovem. Estreitaram-se num amplexo demorado.

É nosso filho, desde já. Foi a resposta.

A enfermeira lhes trouxe o pequeno embrulho. Era um menino de cor negra. A desnutrição esculpira naquele corpo frágil uma obra esquelética, com as miúdas costelas à mostra.

Levaram-no para casa. A primeira mamada foi emocionante. O garotinho sugou com sofreguidão. Pobre ser! Quanta fome passara. Talvez fosse a primeira vez que bebesse leite.

No transcorrer das semanas, o casal descobriu que o pequeno era um poço de enfermidades complicadas. Meses depois, foi a descoberta de uma deficiência mental.

Na medida em que mais problemas surgiam, mais o amavam.

Já se passaram cinco anos. O garoto, ao influxo do amor, venceu a desnutrição e as enfermidades.

Carrega a deficiência, mas aprendeu a falar, embora com dificuldade e todas as noites, quando se recolhe ao leito, enquanto os pais lhe ensinam a orar ao Senhor Jesus, em gratidão pelo dia vencido, ele abraça, espontâneo a um e outro e diz: Mamãe, papai, amo vocês.

Haverá na Terra recompensa maior do que a que se expressa na espontaneidade de um Espírito reconhecido na inocência da infância?

* * *

O filho deficiente necessita muito dos pais. Todo Espírito que chega ao nosso lar, com deficiência e limitação, necessita do nosso amor para que se recupere e supere a própria dificuldade.

O filho deficiente é sempre compromisso para a existência dos pais.

Amemos, pois, os nossos filhos, sejam eles joias raras de beleza e inteligência ou diamantes brutos, necessitados de lapidação para que se lhes descubra a riqueza oculta.

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