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FLORES

FLORES
FICA SEMPRE UM POUCO DE PERFUME NAS MÃO QUE OFERECEM ROSAS

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

A VIDA

A NOSSA VIDA É FEITA DE ESCOLHAS.

A nossa vida é feita de escolhas, escolhas nossas bem na verdade, as vezes podemos tirar uma duvida, ou fazer uma  pergunta, mas ninguém nos leva a canto algum se nós não quisermos que isso aconteça!
As pessoas tem a mania de jogar a culpa nos outros pelos nossos erros e nossos  acertos, nada da certo perguntamos a DEUS o por que, sem saber que a resposta esta em nossos próprios atos se acertamos nem lembramos de agradecer a Deus e sim só ficamos feli8z!!!!
A vida é feita de escolhas, as vezes por uma fração, um gestão mal interpretado acaba tudo. Pensemos nisso para o ano de 2011
Sempre aprendi com a minha que se colocarmos a roupa no tanque para lavar, pedirmos ajuda a DEUS e ficarmos de braços cruzados a roupa não se lava sozinha.
Esse aprendizado eu tanto passar para meus filhos e meus enteados!!! Sendo que nada nessa vida é por acaso! Quando alguma cosia que vc quer muito alguma coisa é ela da errado! Não xingue gritou esperneia, é dificil, eu sei, mais tente orar e agradecer a DEUS por isso.
Todos lembro do episódio da Torres Gêmeas nos Estados Unidos da América né? Naquela época  circulou pela Internet vários textos e pela Internet em Power Point, intitulado onde DEUS quer que eu esteja é isso é uma verdade!!! Sempre temos que ouvir a voz do nosso coração, lógico que tem o crivo da razão, oremos e pedimos forças ao Senhor Jesus par que tudo possa ser feito segunda a vossa vontade, mesmo que não entendamos o por que agora, mas mais para frente com certeza entenderemos!!!!
FELIZ 2011 À TODOS..
LEMBREMOS DE AGRADECER PELO ANO QUE SE VAI E ORAR PEDINDO RESIGNAÇÃO PAR AO ANO QUE SE INICIA

                                                            A NOVA DESCOBERTA!

Eles formavam um casal maravilhoso. Quando passavam pela rua, vários olhares os seguiam, quase com inveja. Transmitiam felicidade.
Quando se olhavam, profundamente nos olhos, sorriam. As mãos entrelaçadas vez ou outra se soltavam para que um acarinhasse o outro.
Um verdadeiro namoro cinematográfico. Daqueles dos velhos tempos em que um beijo era o ápice e o fim do filme.
Sua presença chamava a atenção, sobretudo, quando adentravam alguma loja. Era sempre ela que falava, solicitando ao vendedor o que desejava. Mesmo que o artigo se destinasse ao cavalheiro que a acompanhava.
Ele passava as mãos pelo artigo, examinava e olhava para ela. A comunicação se dava pelo olhar, um sorriso, um aceno de cabeça, que definia a compra ou não.
De outras vezes, era ele que se aproximava de um perfume, uma joia, uma flor e apontava com o dedo, sorrindo. Logo mais, o mimo se encontrava nas mãos dela que continuava sorrindo, feliz.
Quando se sentavam no banco do grande parque, olhando a meninada a correr atrás da bola, andar de bicicleta, gritar, as suas mãos se apertavam mais fortemente e ela repousava sua cabeça no ombro dele.
Sempre em total mutismo. Um casal bem diferente, com certeza.
Mas não foi sempre assim. Quando se casaram, há mais de vinte anos, jovens e afoitos, falavam muito. Até demais. Ao ponto de chegarem a discutir porque um falava mais alto e mais depressa que o outro, desejando que a sua vontade fosse respeitada.
Assim foi por largo tempo. Com a vinda dos filhos, dos reveses da vida, foram aprendendo que a palavra devia ser utilizada em momento oportuno.
Mas havia algo nele que ela simplesmente adorava. Era a sua voz. Ele cantava melodias tão românticas para ela. Ao ponto dela o chamar de seu pássaro encantado.
Até que um dia, triste dia, uma enfermidade terrível tomou a garganta do marido. Foram meses e meses se arrastando em consultórios e hospitais, submetendo-se a exames, cirurgia, pós-operatório.
Verificou-se que ele perdera toda e qualquer possibilidade de tornar a falar. Quando ela se abateu como uma flor na haste, sem água, sem vida, ele descobriu outros meios de comunicação. Passou a usar os olhos e os gestos com prioridade.
E, com os olhos cria clarões que são melhores do que a palavra.
Na luz dos olhos, ele coloca perguntas e respostas mais harmoniosas e amorosas. Por outro lado, encontra nos gestos, caminhos amplos onde a comunicação pode ocorrer com mais meiguice.
*   *   *
A palavra nos foi dada por Deus para a comunicação, para a criação da beleza, para tudo o que é positivo e engrandeça a vida em sociedade.
Quando ela nos falta, é natural que nos sintamos desprovidos de um instrumento grandioso de comunicação. Contudo, importante descobrir nos demais atributos de que Deus nos dotou as infinitas possibilidades de comunicação.
Os olhos, as mãos, os braços podem se transformar em olhares de ternura, em afagos de carinho e abraços protetores que traduzem os sentimentos da alma que ama a vida e agradece a Divindade pelas possibilidades que ainda detém.

Redação do Momento Espírita, a partir de depoimento de Milton de Lima Souza, escrito dez dias antes de sua morte, ocorrida em agosto de 1999, aos 74 anos de idad

LEVAR O AMOR

Que eu leve o amor... A mim, em primeiro lugar.

Que eu leve o amor para dentro de mim e que todo auto-ódio se converta em chance, em nova chance.

Que eu me dê novas chances... De amar de novo, de acertar de novo, de dar ao menos um pequeno passo adiante, afastando-me da estagnação.

Onde houver ódio em mim, que eu leve o amor; não esse amor de plástico, disfarçado de complacência, que mais me engana do que me enobrece.

Que seja um amor maduro, que proclama seguro: Eu sei quem sou! Eu sei quem quero ser!

* * *

Que eu leve o amor... À minha família.

Onde houver ódio em minha família, que eu leve o amor...

Que eu seja a luz, mesmo que pequenina, a iluminar a escuridão dos dias difíceis em meu lar.

Que eu leve o amor aos que sofrem em silêncio e não querem falar de suas mazelas. Que minhas preces e meu sorriso os guarde em paz...

Que eu leve o amor quando seja ofendido, maltratado, menosprezado, esquecido. Que eu lembre de oferecer a outra face do ensino do Cristo.

Que eu leve o amor quando meus filhos sejam ingratos. Que minha ternura não seque tão facilmente.

Que eu leve o amor quando meus pais não me compreendam e não sejam os pais que gostaria de ter.

Que minha compreensão desperte de seu sono e perceba que eles buscam acertar, que buscam dar o melhor de si, embora nem sempre tenham êxito.

São os pais que preciso. São os pais que me amam.

Que eu leve o amor quando o romance esfriar e algumas farpas de gelo me ferirem o coração.

São os espinhos da convivência. Não precisam se transformar em ódio se o amor assim desejar.

Que eu leve o amor... Aos meus inimigos.

Que eu leve o amor mesmo a quem não me tem amor.

Que eu respeite. Que eu compreenda. Que eu não me entregue ao ódio tão facilmente.

Que eu leve o amor aos que me querem mal, evitando aumentar seu ódio com meu revide, com minha altivez.

Que ore por eles. Que lhes peça perdão em prece, mesmo muitas vezes não recordando dos equívocos que macularam seus corações.

Que lhes mostre que ontem errei, mas que hoje estou diferente, renovado, disposto a reconstruir o que destruí.

Que eu leve o amor... A minha sociedade.

Que eu leve o amor aos que não conheço, mas que fazem parte de meu mundo.

Que eu aprenda a chamá-los todos de irmãos...

Que eu leve o amor ao mundo, perfumando a Terra com bons pensamentos, com otimismo, com alegria.

Que eu leve o amor aos viciados em más notícias, aos pessimistas, aos que já se entregaram à derrota.

Que meu amor os faça ver a beleza da vida, das Leis de Deus, do mundo em progresso gerido por Leis de amor maior.

Que eu leve o amor aos carentes, do corpo e da alma. Que meu sorriso seja a lembrança de que ainda há tempo para mudar, para transformar.

Sou agente transformador. Sou agente iluminador. Sou instrumento da paz no mundo.

Que eu leve o amor...

Redação do Momento Espírita.
Em 10.05.2010.

RAZÕES DO MEU VIVER!

RAZÕES DO MEU VIVER!
REENCARNAÇÃO UMA QUESTÃO DE JUSTIÇA

MUITO OBRIGADA

MUITO OBRIGADA POR VOCÊ VIR ATÉ AQUI E EU PODER COMPARTILHAR COM VOCE UM POUCO DO MEU DIA À DIA!
Quem tem condições

O perfeito entendimento entre as criaturas ainda é raro no mundo.
Os laços de genuína afinidade são tesouros preciosos, a serem carinhosamente mantidos.
Entretanto, não é possível conviver apenas com quem partilha das mesmas ideias.
Nos mais variados setores da existência, os atritos por vezes surgem.
No recesso do lar, irmãos nem sempre se entendem. Pais e filhos têm ideais diferentes.
Esposos frequentemente não encontram um denominador comum na condução dos destinos da família.
No setor profissional, também há criaturas com as quais o relacionamento é trabalhoso e difícil. Nessas horas críticas é que se revela o valor individual.
O primeiro impulso é o de esperar ser compreendido.
As próprias ideias sempre parecem mais acertadas do que as alheias.
As soluções que o próprio coração alvitra costumam se afigurar mais justas do que as propostas pelos outros.
O outro é que deve entender, perdoar e ceder.
Contudo, esse gênero de expectativa não costuma ser atendido.
Se ninguém se dispuser a dar o primeiro passo rumo ao entendimento, um pequeno evento pode tomar proporções desastrosas.
Quanto a quem se esforçará mais e melhor pela paz, a maturidade espiritual dos envolvidos é que decide.
Em qualquer situação, vigora o princípio de que ninguém pode dar o que não tem.
O egoísta, vaidoso e arrogante não consegue exemplificar a humildade e facultar a concórdia.
O pervertido não possui condições íntimas de vivenciar a pureza. Tendo essa realidade em mente, procure analisar como você se comporta em situações de confronto.
Procura perdoar, compreender e auxiliar?
Ou se considera demasiado importante para abdicar de sua posição em favor da paz?
Não se trata de ganhar ou de perder, mas de aprender a respeitar opiniões diferentes.
Mesmo quando sua posição é visivelmente a melhor, há como lutar por ela sem ofender e humilhar.
Se você é cristão, seus deveres perante a humanidade são significativos.
Afinal, você precisa ser o sal da Terra e a luz do mundo.
Entre o cristão sincero e os erros do mundo trava-se há longo tempo um silencioso combate.
Só que esse combate não é sanguinolento, mas se estriba no exemplo e na compaixão.
Se o próximo é difícil, cabe-lhe conquistá-lo e gentilmente esclarecê-lo.
Quem está mais preparado para as renúncias que a harmonia social exige?
O descrente ou o idealista?
Ciente disso, torne-se um agente do bem.
Se a vida lhe oportuniza ser aquele que serve e luta pela paz, significa que você tem condições para tanto.
Não desperdice a oportunidade!

Redação do Momento Espírita.Em 11.05.2009.


O amor não seleciona

Era um casal sem filhos. Os anos se somavam e, por mais tentassem, a gravidez nunca se consumava.

Aderiram a sugestões e buscaram exames mais sofisticados que lhes apontaram, enfim, a total impossibilidade de um dia se tornarem pais dos próprios filhos.

Optaram pela adoção e se inscreveram em um programa do município, ficando à espera.

Certo dia, a notícia chegou inesperada pelo telefone: Temos uma criança. Vocês são os próximos da lista. Venham vê-la.

Rapidamente se deslocaram para o local. Pelo caminho se perguntavam: Como será o bebê? Louro? Cabelos castanhos? Miúdo? Olhos negros? Menino ou menina?

Tal fora a alegria na recepção da notícia, que se haviam esquecido de indagar de detalhes.

Vencida a distância, foram recepcionados pela assistente social que os levou ao berçário e apontou um dos bercinhos.

O que eles puderam ver era uma coisinha miúda embrulhada em um cobertor.

Mas a servidora pública esclareceu: Trata-se de um menino. É importante que vocês o desembrulhem e olhem.

Não sei o que acontece pois vários casais o vieram ver e não o levaram. Se vocês não o quiserem, chamaremos o casal seguinte da lista.

Marido e mulher se olharam, ele segurou a mão dela e falou: Querida, talvez a criança seja deficiente ou enferma. Pense, se fosse nosso filho, se o tivéssemos aguardado nove meses, se ele tivesse sido gerado em seu ventre, alimentado por nossas energias, o amaríamos, não importando como fosse.

Por isso, se Deus nos colocou em seu caminho, ele é para nós e o levaremos, certo?

A emoção tomou conta da jovem. Estreitaram-se num amplexo demorado.

É nosso filho, desde já. Foi a resposta.

A enfermeira lhes trouxe o pequeno embrulho. Era um menino de cor negra. A desnutrição esculpira naquele corpo frágil uma obra esquelética, com as miúdas costelas à mostra.

Levaram-no para casa. A primeira mamada foi emocionante. O garotinho sugou com sofreguidão. Pobre ser! Quanta fome passara. Talvez fosse a primeira vez que bebesse leite.

No transcorrer das semanas, o casal descobriu que o pequeno era um poço de enfermidades complicadas. Meses depois, foi a descoberta de uma deficiência mental.

Na medida em que mais problemas surgiam, mais o amavam.

Já se passaram cinco anos. O garoto, ao influxo do amor, venceu a desnutrição e as enfermidades.

Carrega a deficiência, mas aprendeu a falar, embora com dificuldade e todas as noites, quando se recolhe ao leito, enquanto os pais lhe ensinam a orar ao Senhor Jesus, em gratidão pelo dia vencido, ele abraça, espontâneo a um e outro e diz: Mamãe, papai, amo vocês.

Haverá na Terra recompensa maior do que a que se expressa na espontaneidade de um Espírito reconhecido na inocência da infância?

* * *

O filho deficiente necessita muito dos pais. Todo Espírito que chega ao nosso lar, com deficiência e limitação, necessita do nosso amor para que se recupere e supere a própria dificuldade.

O filho deficiente é sempre compromisso para a existência dos pais.

Amemos, pois, os nossos filhos, sejam eles joias raras de beleza e inteligência ou diamantes brutos, necessitados de lapidação para que se lhes descubra a riqueza oculta.

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